Brexit pode colocar mais de 2,5 milhões de empregos em risco

O fracasso nas negociações do Brexit com a União Europeia poderia colocar em risco mais de 2,5 milhões de empregos, de acordo com o estudo, UK in a Changing Europe. Os profissionais mais atingidos seriam os científicos, administrativos e técnicos, podendo custar a economia britânica até 140 milhões de libras esterlinas por ano. A pesquisa também aponta que o setor financeiro é um dos setores menos vulneráveis ​porque este ramo está globalizado. As informações são do jornal Evening Standard.

Empresas do Reino Unido se preparam para um Brexit sem acordo

A maioria das empresas do Reino Unido está se preparando para um Brexit sem acordo à medida que as negociações se desenrolam. Segundo Financial Times, a preocupação é sobre o período de transição com a UE após março de 2019 e desacordo sobre o livre comércio com o bloco.

Uma pesquisa da CBI, a organização de empregadores, descobriu que mais de 60% das empresas implementaram planos de contingência para enfrentar a saída da Grã-Bretanha da UE.  Alguns desses planos envolvem movimentar empregos e operações da Reino Unido para outros países da UE.

Londres deve permanecer o centro financeiro da Europa após Brexit, afirma banco suíço

O banco de investimento suíço UBS declarou nesta semana que Londres permanece no centro financeiro da Europa e tentará manter o maior número possível de funcionários na cidade após Brexit. Segundo as informações do jornal Telegraph, o banco planeja ter um forte centro financeiro europeu para “equilibrar” Nova York, seguindo a tendência dos bancos globais que se aglomeram em Londres historicamente para economizar custos.

EUA está pronto para um acordo comercial “atraente” para o Reino Unido após Brexit

O secretário do Tesouro dos EUA, Steven Mnuchin, sugeriu um acordo de comércio livre com o Reino Unido após Brexit. De acordo com a BBC, Mnuchin disse que a Grã-Bretanha ainda estaria na “frente da fila” para um acordo bilateral de comércio livre após a saída da União Européia. “Assim que o Reino Unido estiver pronto, estaremos preparados para negociar um negócio comercial atraente,” disse ele à BBC em Davos.

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