O Home Office está sendo críticado por suas atividades de imigração, de acorco com cinco relatórios de inspeção que foram publicados e divulgado pelo Financial Times, durante a semana que antecede o feriado de Páscoa.

O relatório mais crítico é sobre como o serviço de imigração não protege os interesses dos requerentes de asilo para crianças desacompanhadas. O departamento foi advertido de que tinha “uma quantidade considerável de trabalho a fazer” para fazer melhorias necessárias.

Os relatórios seguem anos de críticas às funções de imigração do Home Office. John Reid, então secretário da pasta, em 2006, descreveu a seção de imigração do departamento como “imprópria para o propósito.”

O projeto de lei de imigração foi adiado, afirma secretária do Home Office

A Grã-Bretanha não esclarecerá suas futuras regras de imigração até que as negociações com Bruxelas sobre seu relacionamento pós-Brexit sejam concluídas no outono, afirma a secretária do Home Office, Amber Rudd.

“O momento para o projeto de lei de imigração foi adiado porque o elemento chave para proteger os cidadãos da UE em seus direitos no Reino Unido já foi alcançado através do acordo de retirada que virá antes do parlamento ainda este ano”, disse Rudd à casa.

Filhos de europeus são aconselhados a retirar cidadania britânica antes do Brexit

Os pais da União Européia estão sendo encorajados a documentar o status de seus filhos o quanto antes, se quiserem evitar o controle hostil do Home Office depois do Brexit. As conseqüências para aqueles que não obtiveram a cidadania britânica para os filhos de dois cidadãos da UE que vivem na Grã-Bretanha são “potencialmente graves”, de acordo com o artigo publicado por especialistas em leis de imigração da Universidade de Birmingham.

“Onde nenhum dos pais é britânico no momento do nascimento da criança, uma criança mais tarde lutará para provar a cidadania britânica a qual ele ou ela tem direito desde o nascimento”, disse um dos autores do artigo. As informações são do The Guardian.

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