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Dicas de Imigração, Leis e Imigração, Notícias Variadas

Os números da imigração caíram e as vagas de emprego continuam em alta

A previsão de alguns especialistas sobre o impacto negativo e caótico que o Brexit poderia trazer para o Reino Unido aparentemente começa a se concretizar. Segundo o jornal The Independent, o governo foi alertado sobre o impacto do Brexit sobre a economia: os números oficiais do próprio gabinete revelaram que a imigração despencou, enquanto o número de vagas continuam em alta. As estatísticas mostram ainda que o crescimento da população diminuiu para a taxa mais baixa em uma década, após uma queda de 12% no número de imigrantes no ano após o referendo. Houve ainda uma diminuição de 43% no número de pessoas que imigraram para procurar trabalho no último ano. Políticos, instituições de caridade e empresas emitiram uma advertência aos parlamentares sobre o efeito negativo que o Brexit já está tendo sobre a força de trabalho, insistindo que o atual declínio dos trabalhadores da UE não pode ser facilmente revertido e pode levar a problemas para a economia. O Gabinete Nacional de Estatística, que divulgou os números, afirmou que o referendo da UE deve ser um dos principais impulsionadores das mudanças. Nos 12 meses após o voto Brexit, houve um aumento de 9 % pessoas que deixam o Reino Unido e uma queda de 12% em imigrantes que entram no país, os números mostram. O Home Office não quis comentar.

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Minuto Legal: UE aprova novo plano de imigração

Os líderes da União Européia chegaram a um acordo sobre como lidar com a imigração de refugiados depois de uma maratona de reuniões durante esta semana. O bloco europeu concordou em criar locais de processamento de asilo. “Todas as medidas no contexto desses centros controlados, incluindo realocação e reassentamento, serão voluntárias”, disse o comunicado conjunto. Os líderes também concordaram em apertar mais suas fronteiras externas, aumentar o financiamento para a Turquia, Marrocos e Estados do norte da África para prevenir a imigração para a Europa. Líderes da UE planejam centros de imigrantes Os centros de migrantes fechados devem ser instalados nos países da UE para processar pedidos de refúgio. Segundo a BBC, a Itália – o ponto de entrada para milhares de imigrantes, principalmente da África – ameaçou vetar toda a agenda da cúpula se não recebesse ajuda. No entanto, não houve detalhes sobre quais países hospedariam os centros ou receberiam refugiados. O presidente da França, Emmanuel Macron, afirmou que os centros estarão em países onde os primeiros imigrantes chegam à UE. “Nós atingimos o equilíbrio certo entre responsabilidade e solidariedade”, concluiu. Os números que entram ilegalmente na UE caíram 96% desde o pico de 2015, segundo o Conselho Europeu. Os britânicos querem um controle de fronteiras mais inteligente, aponta estudo A maioria dos britânicos quer um controle de fronteiras mais inteligente que acabe com as restrições gerais aos imigrantes usados ​​pelo governo nos últimos 10 anos, revelou uma nova pesquisa. A pesquisa exclusiva do The Independent mostrou um enorme apoio à recente ação do Secretário do Home Office, Sajid Javid, de retirar os profissionais do NHS de um sistema de limite para vistos de trabalhadores qualificados. Airbus ameaça sair do Reino Unido num Brexit sem acordo A Airbus alertou que pode deixar o Reino Unido, se o país sair do mercado único da União Européia e da união aduaneira sem um acordo de transição. A empresa emprega 14 mil pessoas em 25 locais no Reino Unido – cerca de metade no País de Gales. O governo do Reino Unido afirmou estar confiante em conseguir um bom acordo para todas as indústrias, mas o governo galês disse que é “extremamente preocupante”.

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Residência Permanente e Registration Certificate no Reino Unido

Brasileiros com dupla cidadania europeia desfrutam dos privilégios como qualquer outro cidadão dos países que fazem parte da União Europeia. Porém, muitos que possuem passaporte europeu ficam em dúvida quanto ao tipo de aplicação que devem fazer para oficializar sua residência no Reino Unido. Até o momento, o governo britânico não exige que cidadãos europeus apliquem para a residência no país para comprovar seu direito de morar e trabalhar no Reino Unido. No entanto, com o Brexit, aqueles que já tiverem sua situação regularizada certamente evitarão futuros problemas. Entre aqueles que vão aplicar, é muito comum a confusão entre Residência Permanente e Registration Certificate.  Então, fique atento e tire suas dúvidas. Registration Certificate Todos que possuem cidadania de algum país pertencente à Área Econômica Europeia  (EEA) ou Suíça podem obter o Registration Certificate, que pode ser usado como uma prova do direito de viver no Reino Unido.  O certificado pode ser muito útil em algumas circustâncias para comprovar seu status de imigrante.  Para aplicar é necessário comprovar que o requerente está trabalhando como empregado ou autonomo, estudando ou que seja auto-suficiente financeiramente para pagar suas contas no país, sem pedido de beneficios. Sendo que existem requirementos maiores para estudantes e pessoas economicamente auto-suficiente. Residência Permanente A residência permanente no Reino Unido também é aplicável para todos os cidadãos europeus que vivem no país. No entanto, é necessário que os mesmos tenham vivido ao menos por cinco anos continuamente na Inglaterra e que tenham se qualificado dentro das hipoteses acima. Após esse período, todos tem direito a Residência Permanente. É necessário comprovar o período de permanência ao longo dos anos através de contratos de trabalho, aluguel, etc . O processo todo dura em média até 6 meses, mas o Home Office costuma dar prioridade para esses casos. A LondonHelp4U é expert em pedidos para Residência Permanente e Registration Certificate no Reino Unido. Nossos consultores dão a assistência necessária durante todo o processo, da seleção dos documentos até a entrega dos certificados. Somos uma empresa de imigração com 18 anos de experiência em processos de vistos e serviços notoriais. Nossa missão é ajudar os imigrantes brasileiros a terem  acesso ao Reino Unido e tornar seus processos burocráticos mais fáceis e rápidos. Quer falar com a gente? Tire suas dúvidas e marque uma consulta. Nos contate por telefone: HelpLineUK 24h + 44 75 85668158 ou +44 0207 636 8500 ou por e-mail info@londonhelp4u.co.uk . Para mais dicas e informações sobre imigração, acompanhe nossas redes sociais e nosso website.

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Manifestantes exigem um segundo referendo do Brexit nas ruas de Londres

Cerca de 100 mil pessoas protestaram neste fim de semana para permanência do Reino Unido na União Europeia. O dia que marcou dois anos do plebiscito que levou a vitória do Brexit. A marcha começou em Pall Mall até a Parliament Square, enchendo as ruas da capital com faixas de bandeiras e faixas da União Européia. O protesto foi a maior desde a votação de 2016. O líder do Partido Liberal Democrata, Vince Cable, disse à multidão que o Brexit “ainda não teve um acordo” e que a decisão de sair do bloco europeu poderia ser revertida, enquanto a co-líder do Partido Verde, Caroline Lucas, disse que o Brexit “será um desastre para este país”.  Os manifestantes também pediam mais partipação da população britânica em votação se aceitam ou não o acordo que está sendo firmado entre a primeira-ministra do Reino Unido, Theresa May, e a comunidade europeia. Na semana passada, o secretário de Relações Exteriores, Boris Johnson, pediu a Theresa May para entregar um “Brexit britânico completo”, alinhado com as declarações do secretário de Comércio Internacional, Liam Fox, que o Reino Unido não estava blefando sobre estar preparado para sair das negociações com Bruxelas. Fox ressaltou que o impacto econômico de um Brexit “sem acordo” sobre os membros da UE seria “severo”, enquanto o Boris Johnson, acrescentou que os britânicos não tolerariam um Brexit que fosse “macio, maleável e aparentemente infinitamente longo ”. Uma pesquisa feita pelo Centre for European Reform (CER) indicou que o Brexit já havia tornado a economia britânica 2,1% mais fraca do que se os eleitores tivessem decidido permanecer na UE. Photo: REUTERS

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Confira os requisitos para os europeus ficarem no Reino Unido após Brexit

Os cidadãos da UE terão que responder apenas três perguntas simples se quiserem continuar vivendo no Reino Unido depois do Brexit, segundo informações divulgadas pela BBC. O Ministro do Home Office, Sajid Javid, afirmou à imprensa que a posição do governo seria conceder, não recusar, o novo visto de permanência “settled status.” Primeiramente, os europeus serão solicitados a comprovar sua identidade, se têm antecendentes criminais e se vivem no Reino Unido. As respostas serão checadas com os bancos de dados do governo e uma decisão será dada. O procedimento funcionará online e por meio de um aplicativo de smartphone e seria “tão simples quanto as pessoas podem razoavelmente esperar”, acrescentou o chefe da imigração britânica. A resposta dos pedidos serão enviadas dentro de duas semanas. Quem precisa aplicar para o “settled status”? Todos os cidadãos europeus que vivem no Reino Unido – o governo espera um total de 3,5 milhões de solicitações. Aqueles que viveram e trabalharam no Reino Unido durante cinco anos até ao final de 2020 poderão candidatar-se a ” settled status”, o que significa que estarão livres para continuarem a viver e a trabalhar no país indefinidamente. Aqueles que não têm a residência de 5 anos até a data final do período de transição no Reino Unido podem permanecer até adquirir o “setted status.” Quando o sistema estará online? O governo espera iniciar os testes dentro de algumas semanas. Javid disse ao subcomitê de Justiça da União Européia, que quer que o sistema esteja totalmente operacional até o início de 2019. O procedimento será executado por pelo menos dois anos após o período de transição do Brexit, “provavelmente em torno de junho de 2021,” finalizou o secretário. E quanto aos cidadãos britânicos vivendo nos países da UE? O secretário da imigração acusou as nações da UE, como França e Espanha, de não conseguirem acompanhar o progresso do Reino Unido nos planos para os expatriados depois do Brexit. Existem cerca de 900 mil cidadãos britânicos vivendo nos países do bloco europeu, de acordo com os números do ONS. Ambos os lados das negociações do Brexit resolveram garantir o status dos expatriados no momento em que o Reino Unido deixa a UE em março de 2019. No entanto, qualquer acordo que eles tiverem terá que ser ratificado pelo Parlamento Europeu e aceito pelos Estados membros. Se o Reino Unido deixar a UE sem um acordo, o status dos cidadãos britânicos que vivem nos estados membros da UE é o menos certo. O Reino Unido espera que os estados membros permitem aos britânicos que vivem na UE os mesmos direitos que pretende conceder aos cidadãos da UE no Reino Unido, mas caberia a cada país decidir o que fazer. A LondonHelp4U é expert em imigração no Reino Unido. Nossos consultores dão a assistência necessária durante todo o processo, da seleção dos documentos até a entrega dos certificados. Somos uma empresa de imigração com 17 anos de experiência em processos de vistos e serviços notoriais. Nossa missão é ajudar os imigrantes brasileiros a terem acesso ao Reino Unido e tornar seus processos burocráticos mais fáceis e rápidos. Quer falar com a gente? Tire suas dúvidas e marque uma consulta. Nos contate por telefone: HelpLineUK 24h + 44 75 85668158 ou +44 0207 636 8500 ou por e-mail info@londonhelp4u.co.uk . Para mais dicas e informações sobre imigração, acompanhe nossas redes sociais e nosso website.

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Minuto Legal: Os britânicos podem pagar por um visto obrigatório para viajar para os países da UE

Os britânicos podem pagar por um visto obrigatório para viajar para os países da UE Um projeto da Comissão Europeia propõe que o Reino Unido seja colocada em uma lista de visto exigido ou isento de visto. Martin Selmayr, funcionário da Comissão Européia, afirmou na semana passada que a UE tem que decidir se os cidadãos britânicos precisariam de vistos depois do Brexit. Se a Grã-Bretanha for colocada na lista de visto obrigatório, os viajantes podem ser cobrados £ 52 por um visto para uma estadia curta de 90 dias ou em qualquer período de 180 dias. Alternativamente, se a Grã-Bretanha for colocada na lista “isenta de visto”, os cidadãos do Reino Unido não precisarão de visto. As informações são de Standard. Reino Unido pede que médicos e enfermeiros solicitem vistos Depois de aumentar a pressão, o governo do Reino Unido anunciou planos para isentar médicos e enfermeiras de um limite no número de vistos disponíveis para trabalhadores qualificados para entrar no Reino Unido de um país que não faz parte da União Européia (UE). Crianças imigrantes: o protesto global sobre as divisões nas fronteiras dos EUA Theresa May descreveu a política de Donald Trump de separar as crianças imigrantes de suas famílias como profundamente perturbadoras e erradas, mas defendeu sua decisão de receber o presidente dos EUA na Grã-Bretanha no próximo mês. O papa Francisco disse que apoia os bispos católicos dos EUA que disseram que era “imoral”. O Congresso controlado pelos republicanos está sob pressão para que o presidente Donald Trump mude sua política. As informações são da BBC. Americanos acreditam que a imigração é boa para o EUA A maioria dos americanos apóia a imigração e não acredita que ela deva ser reduzida, mesmo com Donald Trump promulgando as políticas duras ao longo da fronteira EUA-México. Mais americanos vêem a imigração como um aspecto positivo da sociedade, com quase 75% dos entrevistados dizendo que é “uma coisa boa para este país hoje”. Esse número é o mais alto desde o ano 2001. As informações são do Independent.

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Minuto Legal: Novo visto de negócios no Reino Unido aceitará pessoas sem graduação

May vence votação de ‘última palavra’ sobre o Brexit na Câmara dos Comuns A primeira-ministra britânica Theresa May evitou, nesta semana, que o Parlamento tivesse a última palavra sobre o Brexit após fazer concessões aos deputados conservadores pró-europeus. A Câmara dos Comuns rejeitou, por 324 a 298, uma emenda à lei do Brexit que dava ao Parlamento capacidade de vetar o desfecho das negociações com Bruxelas e que era motivada pelo temor de que o país saísse da União Europeia sem um acordo. Novo visto de business no Reino Unido aceitará pessoas sem graduação De acordo com o The Guardian, o novo visto facilitará a entrada de empresários estrangeiros ao Reino Unido. O governo britânico confirmou nesta semana os planos de introduzir um novo visto de startup. O Home Office revelou os planos na terça-feira à noite. Segundo o governo, o novo visto seria lançado a partir da próxima primavera e, ao contrário da versão atual, estaria aberto a pessoas que não têm diploma. Theresa May planeja retirar médicos e enfermeiros do número limitado de vistos no Reino Unido Theresa May afirmou nesta semana a uma plateia de chefes financeiros europeus que o governo planeja retirar médicos e enfermeiras do regime restritivo de vistos do Reino Unido, o que abriria caminho para os bancos contratarem mais profissionais de fora do Espaço Econômico Europeu. O pronunciamento foi considerado pelos empresários como um o primeiro passo para a reforma do sistema de vistos “Tier 2” para profissionais qualificados. Officiais de imigração competem em números de prisão para ganhar bolo De acordo com o The Guardian, oficiais de imigração estão sendo encorajados a competir para prender o maior número de suspeitos de imigrantes ilegais para serem recompensados ​​com bolo de chocolate ou uma caixa de rosas. Os nomes e ocasionalmente as fotografias dos policiais mais bem-sucedidos são fixados na parede de seus escritórios pelos gerentes, em um eco de um empregado do prêmio do mês, de acordo com o sindicato PCS.

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Cidadania Polonesa: saiba como funciona o processo

Cerca de 3 milhões de brasileiros são descendentes de poloneses no Brasil. A imigração ocorreu nos séculos XIX e XX, principalmente depois da II Guerra Mundial. A maioria dos imigrantes da Polônia se mudaram para região sul e uma menor parte para o sudeste e centro-oeste do país. Os atores Dan Stulbach, Rodrigo Hilbert, o apresentador Serginho Groisman e o ministro do STF, Ricardo Lewandowski são alguns nomes conhecidos no Brasil que têm a origem polonesa. Se você tem descendente europeu da Polônia e tem dúvidas se tem direito a esta cidadania. Entenda um pouco sobre como funcionam as regras e quais os principais passos que devem ser seguidos. Quem tem direito O direito à cidadania começa sempre pela pessoa da geração mais antiga, desde a chegada ao Brasil, e pode incluir todas os descendentes interessados. A cidadania polonesa não tem limite de gerações, então, se você tem um descendente polanês na linha de sucessão existe a possibilidade de que tenha direito também à cidadania. No entanto, a legislação da Polônia é complexa, cada caso em particular deve ser analisado individualmente, tendo solução específica para cada família. Documentos É importante saber a data que o imigrante se mudou para o Brasil. Pois, isso será necessário para confirmação da cidadania. Se o polonês chegou ao Brasil antes de 1918 é necessário obter o comprovante do registro efetuado no consulado da Polônia. Se estabeleceu no Brasil depois de 1918, será necessário fornecer pelo menos um dos seguintes documentos emitido pelas autoridades polonesas: passaporte; carteira de identidade e carteira militar. Em posse destes documentos, poderá ser dado início ao processo, contudo, será necessário verificar se este direito passou para você. Processo Quando a documentação estiver completa e correta, o que será confirmado pelo consulado polonês, a cidadania e o processo será enviado à Polônia. Enquanto o processo estiver em trâmite, o órgão competente na Polônia poderá solicitar outros documentos e/ou informações complementares. Todos os documentos devem ser escritos ou preenchidos em polonês. O processo é relativamente rápido, e consegue-se a confirmação da cidadania europeia de 1 à 4 meses. Uma das principais vantagens de se ter dupla cidadania é poder morar nos 28 países do bloco europeu, sem a necessidade de visto. Quer falar com a gente? Nos contate por telefone HelpLineUK 24h + 44 75 85668158 ou +44 0207 636 8500 (Reino Unido) ou por e-mail info@londonhelp4u.co.uk .Tire suas dúvidas, marque uma consulta, torne processos burocráticos fáceis e rápidos com a ajuda da #LH4U. Para mais dicas e informações sobre imigração, acompanhe nossas redes sociais e nosso website. Photo: Shutterstock

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Imposto sobre o açúcar: o que você precisa saber

Se você gosta de beber bebidas açucaradas, você pode ter uma surpresa na próxima vez que for comprar um, já que o chamado imposto sobre o açúcar entrou em vigor no Reino Unido. A partir de agora, as bebidas com um teor de açúcar superior a 5g por 100ml serão tributadas 18p por litro e 24p para bebidas com 8g ou mais. Espera-se que o imposto ajude a reduzir a ingestão de açúcar, pois os cientistas mostraram que as bebidas açucaradas levam ao ganho de peso e diabetes. Os números mostram que 58% das mulheres, 68% dos homens e 34% dos jovens dos 10 aos 11 anos no Reino Unido são classificados como com excesso de peso ou obesidade. O imposto sobre o açúcar do Reino Unido visa incentivar a redução de açúcar nas bebidas. Por ser imposto às bebidas acima de um certo limiar de açúcar, os fabricantes têm a opção de reduzir os níveis de açúcar para evitar o imposto. Dessa forma, o governo está enviando uma mensagem clara para a indústria: junte-se e abaixe o açúcar. Nesta medida de sucesso, não precisamos esperar que o imposto seja implementado para saber que isso teve um efeito. De acordo com o governo do Reino Unido, mais de 50% dos fabricantes de refrigerantes (incluindo marcas próprias de varejistas) já reduziram os níveis de açúcar, respondendo à legislação. Tanto assim, de fato, que o governo reduziu sua previsão de quanto dinheiro a arrecadação trará – ainda chegando 240 milhões de libras. Os impostos também contribuirão para o financiamento de programas destinados a reduzir a obesidade. Tal “vinculação” de impostos é relativamente raro, mas no Reino Unido o imposto foi introduzido no orçamento de março de 2016.

Immigration scandal expected to spread beyond Windrush group
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Escândalo da imigração com a geração do Windrush começa espalhar para imigrantes de outros países

Um número crescente de casos de maus-tratos do Home Office para os cidadãos de outros países está surgindo, indicando que o problema provavelmente se espalhará além do grupo Windrush. Segundo o jornal The Guardian, instituições de caridade da imigração e deputados relataram que inúmeros novos casos relatados nesta semana de indivíduos de países como Quênia, Chipre e Canadá. Margaret O’Brien, 69 anos, que se mudou para o Reino Unido do Canadá em 1971, descreveu a luta de dois anos para convencer o Home Office acreditar que ela estava no Reino Unido legitimamente. Ela foi ameaçada de remoção para o Canadá, onde não tem parentes sobreviventes; seus benefícios por incapacidade foram suspensos, deixando-a empobrecida. Outra canadense, Mary-Ann Astbury, que mora no Reino Unido há 47 anos, recebeu um pedido de desculpas do Home Office depois que ela foi informada de que não poderia renovar seu passaporte. Astbury disse à imprensa britânica que ela havia se mudado do Canadá com seus pais adotivos em 1971. Funcionários do Home Office disseram que estiveram em contato com ela para discutir suas opções de candidatar-se à naturalização como cidadã britânica. De acordo com especialistas do centro de imigração de Oxford, o Observatório das Migrações, que calculou que até 57 mil habitantes britânicos de longa data nascidos na Commonwealth nunca formalizaram seu status no Reino Unido, disseram que os problemas se estenderam além do estreito grupo de Windrush. O centro estima que existem cerca de 15.000 jamaicanos e 13.000 indianos encontram se na mesma situação.

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