Cultura Britânica

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As Regras de Imigração Desempenham um Papel Vital na Configuração da Demografia, Economia e Estrutura Social de uma Nação.

No Reino Unido, o sistema de imigração é projetado para equilibrar os interesses do país, respeitando os direitos e a dignidade dos imigrantes. Este artigo tem como objetivo fornecer um guia abrangente para entender as regras de imigração no Reino Unido, destacando as principais categorias, requisitos e procedimentos envolvidos. Categorias de Imigração: O Reino Unido oferece várias categorias de imigração, cada uma com critérios e regulamentos específicos. Estas incluem: a) Vistos de Trabalho: O Reino Unido oferece diversos vistos de trabalho, como o visto de Trabalhador Qualificado, visto de Transferência Intra-Empresa do Nível 2 e visto de Empreendedor Iniciante, permitindo que profissionais qualificados, empreendedores e transferidos intra-empresa vivam e trabalhem no país. b) Vistos Familiares: Vistos familiares permitem que indivíduos se juntem a membros de sua família residentes no Reino Unido, incluindo cônjuges, parceiros, filhos, pais e outros parentes dependentes, desde que requisitos específicos de elegibilidade sejam atendidos. c) Vistos de Estudante: Estudantes que desejam estudar no Reino Unido podem solicitar um visto de Estudante, que substituiu o visto Tier 4 (Geral). Essa categoria permite que indivíduos busquem oportunidades educacionais em instituições reconhecidas. d)Proteção Humanitária: O Reino Unido oferece vias para pessoas que fogem da perseguição ou buscam asilo encontrarem proteção através dos processos de refugiado e proteção humanitária. Requisitos de Elegibilidade: Cada categoria de imigração possui requisitos e critérios de elegibilidade próprios. Estes podem incluir comprovação de qualificações, experiência de trabalho, proficiência na língua inglesa, recursos financeiros e patrocínio de um empregador ou instituição educacional. Entender e atender a esses requisitos é crucial para uma aplicação bem-sucedida. Sistema de Pontos: O Reino Unido opera um Sistema de Pontos (Points-Based System – PBS) para várias rotas de imigração. Sob esse sistema, os requerentes acumulam pontos com base em diversos fatores, como ofertas de emprego, habilidades, qualificações e proficiência na língua. Cumprir o limite mínimo de pontos é essencial para a aprovação do visto. Processo de Aplicação: O processo de aplicação envolve o envio de formulários relevantes, documentos de suporte e pagamento das taxas requeridas. Algumas aplicações podem exigir a participação em uma entrevista, fornecimento de informações biométricas ou realização de exames médicos. É importante seguir cuidadosamente as orientações e enviar uma aplicação completa dentro do prazo especificado.   As regras de imigração do Reino Unido estão sujeitas a atualizações e revisões regulares. Ficar informado sobre quaisquer mudanças é crucial para garantir a conformidade e evitar impactos negativos no status do visto. Verificar regularmente as fontes oficiais do governo, buscar aconselhamento jurídico e consultar especialistas em imigração podem ajudar a navegar pelas regras em constante evolução. Serviços de Apoio à Imigração: Numerosas organizações e profissionais do direito fornecem suporte e orientação durante o processo de imigração. Consultar advogados de imigração ou assessores qualificados pode ajudar a esclarecer regras complexas, avaliar elegibilidade e maximizar as chances de uma aplicação bem-sucedida.   Conclusão: Navegar pelas regras de imigração no Reino Unido requer uma compreensão completa das categorias disponíveis, requisitos e procedimentos. Ao ficar informado, buscar aconselhamento profissional quando necessário e seguir meticulosamente as orientações, os indivíduos podem aumentar suas chances de uma jornada de imigração tranquila e bem-sucedida. O sistema de imigração do Reino Unido, embora complexo, busca equilibrar as necessidades do país, enquanto mantém os direitos e a dignidade dos imigrantes, promovendo a diversidade e contribuindo para o crescimento e desenvolvimento da nação.  

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Sistema de saúde do Reino Unido está realizando projeto-piloto baseado no SUS e especialista afirma que o Brasil é exemplo a ser seguido.

O NHS, serviço nacional de saúde do Reino Unido, está realizando um projeto-piloto baseado em abordagem de sucesso do SUS nas áreas mais pobres do Brasil.   O projeto consiste no envio de agentes de saúde até as casas para verificarem a condição de saúde e possíveis doenças antes que elas se agravem.   O responsável pela iniciativa é Matthew Harris, especialista em saúde pública do Imperial College London, que atuou como clínico geral durante 4 anos no Brasil.   O modelo no Brasil obteve grande sucesso e foi diretamente responsável por uma queda de 34% nas mortes por doenças cardiovasculares nas regiões atendidas.   “No Brasil, eles escalaram esse papel a tal ponto que possuem atualmente 270 mil agentes comunitários de saúde em todo o país, e cada um cuida de 150 famílias, visitando-as pelo menos uma vez por mês”, pontua Harris.   “Eles tiveram resultados extraordinários em termos de saúde da população nas últimas duas ou três décadas. Acreditamos que temos muito a aprender com isso.”   Uma das agentes que participa do piloto, a enfermeira aposentada Comfort, comentou que nesse modelo os agentes tem tempo para ouvir o que os clínicos gerais nem sempre conseguem devido ao tempo limitado da consulta nos postos locais.   Outras áreas do país como Calderdale, West Yorkshire, Warrington e Cheshire já estão aplicando o esquema, e partes de Norfolk e Cornwal também devem seguir o mesmo exemplo em breve.   Além da saúde pública em si, os defensores do projeto afirmam que quando implementado em todas as áreas mais pobres da Inglaterra – o que custaria em torno de 300 milhões de libras, trará uma grande economia para os cofres públicos.   E você, concorda? Comenta aí!   Fonte: BBC Brasil

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Conheça cenários usados em Harry Potter na Escócia

Você vai precisar de vassouras e varinhas para conhecer estas cinco locações da saga Nesta semana, a saga Harry Potter completou 22 anos de existência. No dia 26 de junho de 1997, J.K Rowling publicava “Harry Potter e a Pedra Filosofal”, o primeiro de uma série de sete livros. No cinema, são no total oito filmes. Para as filmagens da saga, os bruxos viajaram por toda Grã-Bretanha. Nada melhor para roteiro do que o país de nascimento da saga: a Escócia. Já fizemos aqui um roteiro pela Escócia e o que se fazer em Edimburgo. Agora preparamos uma lista de lugares incríveis para os fãs de Harry Potter! O país é cenário de muitos outros sucessos, como Game of Thrones e Outlander. Nesta lista apresentaremos apenas os locais de gravação de Harry Potter. Todavia, no centro de Edimburgo você pode encontrar lugares que inspiraram cenários no livro, como o Beco Diagonal e a própria Hogwarts. 1 – Viaduto de Glenfinnan, Lochaber O trem que leva Harry até Hogwarts existe! Ele só não leva até Hogwarts na vida real, apenas da cidade de Fort Willian até Mallaig. Se você for comprar um assento, escolha do vagão D, de onde o filme foi gravado. Durante o percurso, o Glenfinnan é uma das coisas mais esperadas, pois é um viaduto que aparece diversas vezes na saga. Para vê-lo de outro ângulo, o acesso só é possível por trilha. O viaduto ferroviário é todo em estilo vitoriano. Tanto os arcos, a curva que ele dá, quanto o cenário de montanhas e lagos são impressionantes. 2- Loch Shiel, Lochaber O Lago atrás do viaduto também aparece nos filmes. Ele se chama Shiel e é o Lago de Hogwarts. Umas das cenas mais bonitas que é filmada no lugar é no filme “Príncipe Mestiço”, onde Harry e Hermione observam o lago da Torre de Astronomia. 3 – Eilean na Moine e Loch Eilt, Lochaber A ilhota no meio do lago Eilt serviu como lugar de descanso eterno de Dumbledore e onde Voldemort rouba a Varinha das Varinhas em “Relíquias da morte – parte 1”. Outras partes do lago também foram usadas em outros filmes. A paisagem é linda e inspiradora 4 – Glen Coe, Highland As famosas Highlands foram usadas em vários filmes. Umas das cenas mais marcantes é quando Hermione dá um soco em Mafoy, em “Prisioneiro de Azkaban”. A Highland é um vale vulcânico e um dos pontos turísticos mais visitados na Escócia. 5 – Steall Falls, Glen Nevis Sabe aquela cachoeira linda que aparece no fundo das partidas de Quadribol? Pois é, ela existe e fica na Escócia. Ela é a segunda maior cachoeira de todo Reino Unido. Outras cenas, além de fundo do estádio, foram gravadas lá. Bônus 6 – Spoon e The Elephant House Café, Edimburgo Nenhuma cena foi gravada em nenhum dos dois lugares, mas neles foi onde simplesmente tudo começou. Há 22 anos, J.K. Rowling estava sentada no Spoon, ou conhecido como Nicolson’s Cafe, e escreveu as primeiras páginas da saga em guardanapos. Mas o berço de Harry Potter é o The Elephant House Café, onde a autora realmente decidiu por escrever o livro e ia até lá escrever. A cafeteria é linda e tem uma vista muito bonita para o Castelo de Edimburgo. Por Natalia Fernandes

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Literatura: os 10 autores britânicos mais famosos

O Reino Unido é um lugar inspirador que formou escritores incríveis em todas as épocas Se tem uma coisa que o Reino Unido pode se gabar é de seus escritores! Muitos gênios da literatura mundial são britânicos. Seja romance, prosa, poesia, teatro… Parece que eles nascem com um dom intrínseco de escreverem bem e inventarem histórias magníficas. Confira esta lista de 10 autores britânicos e conheça um pouco mais sobre esses nomes famosos.   1) William Shakespeare Shakespeare marcou todo um estilo e uma época. Ele escrevia peças de teatros que depois eram comercializadas como livros. Referência no teatro, suas peças são encenadas até hoje em todo o mundo, haja vista Hamlet, Otelo, Romeo e Julieta… Uma das características mais marcantes das apresentações artísticas de Shakespeare era a diversidade da plateia. Nela haviam pessoas de classes baixas e de elites, todas juntas no mesmo espaço para admirar a mesma peça, o que, no século XVII, era uma coisa impossível de acontecer.   2) Jane Austen “Detesto ouvir você falar como um cavalheiro tão educado, e como se as mulheres fossem todas senhoras elegantes e não criaturas racionais.” Persuasão. Jane Austen era uma mulher muito à frente de seu tempo e engana-se muito quem pensa que seus romances são apenas sobre casamentos e a vida doméstica. Ela conseguia colocar entrelinhas extremamente irônicas para criticar a época. Mesmo que tímido e sem voz, Jane já representava o início de um movimento feminista. Foto: Natalia Fernandes   3) Sir Arthur Conan Doyle Escocês, o médico Arthur Conan Doyle alternava a rotina no consultório com escrever histórias para os jornais da época. Foi num destes textos que ele criou o detetive mais famoso do mundo: Sherlock Holmes. As histórias de ação, mistério e crime logo conquistaram a sociedade britânica do século XIX e todos esperavam pelas próximas aventuras de Sherlock. Até que, um dia, Sir Arthur Conan Doyle decide matar o detetive no confronto final com seu adversário Moriarty! Os leitores ficaram inconformados que seu herói havia perdido e morrido e o autor recebeu centenas de cartas. Doyle, então, decidiu mudar o destino do detetive e, no próximo conto, “reviveu” Sherlock e inventou uma maneira de que a morte foi uma atuação, e não verdadeira.   4) Stephen Hawking Oi? Um cientista numa lista de literatura? Sim, Stephen Hawking escreveu livros incríveis que qualquer pessoa, seja das humanas ou das exatas, deveria ler para entender mais sobre nosso universo. Mesmo diagnosticado muito novo com Esclerose Lateral Amiotófica, Hawking não deixou que a doença degenerativa fosse um impedimento para ele desenvolver suas pesquisas sobre física.   5) Emilly Brontë Emilly era irmã de Charlotte e Anne Brontë. Coincidência ou não, as três escreveram romances famosos no século XIX, mas que só alcançaram tal fama porque as irmãs assinavam com nome de homens! O de Emily era Ellis Bell. Seu livro mais famoso é O Morro dos Ventos Uivantes, um romance extremamente crítico para a época e para os dias de hoje também.   6) Charlotte Brontë   No século XIX, Currer (pseudônimo masculino usado por Charlotte) publicou Jane Eyre, um livro que todo mundo deveria ler! Jane Eyre é uma menina que vivia num orfanato na Inglaterra. Charlotte Brontë conseguiu com êxito mostrar aquela época pelos olhos de uma adolescente orfã.   7) JK Rowling A Saga Harry Potter de JK Rowling a colocou nesta lista de gigantes. Os bruxos encantaram toda uma geração. A autora conseguiu escrever histórias bem contadas, divertidas, críticas, cativantes e que inspira milhares de jovens ao redor do mundo.   8) Charles Dickens O aristocrata Charles Dickens já era muito popular na época que viveu. Quando escrevia folhetins para os jornais, moldava os próximos capítulos de acordo com a opinião dos leitores, que esperavam assíduos para lerem suas histórias.   9) George Orwell George Orwell era um escritor ou profeta? Não sabemos! Em seus livros, ele escrevia distopias da nossa sociedade. Principalmente no livro 1984, Orwell quis representar como seria o futuro. Lendo hoje, é incrível como muitas coisas, ainda que “ridículas”, se assemelham com o comportamento da nossa sociedade.   10) Agatha Christie A rainha dos romances policiais não poderia ficar de fora desta lista. O mais legal de ler seus livros é tentar solucionar o ministério. Depois de um certo tempo lendo ela, pode ser que você pegue o jeito da autora, mas, posso te falar? É pouco provável, porque Agatha Christie sempre surpreende. Por Natalia Fernandes

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60 museus para ir em Londres

Você não vai acreditar: mais da metade dos museus desta lista são gratuitos “Cansado de Londres, cansado da vida.” A frase famosa do escritor Samuel Johnson faz muito sentido. Não importa o que você gosta, a capital inglesa sempre te oferecerá alguma atração sobre aquilo. E não seria diferente com os museus. Tem para todos estilos e todos os gostos e, sem dúvidas, essa diversidade de cultura é uma das coisas mais incríveis de Londres. Se você já vive na cidade há um tempo e começou a pensar “não há mais lugares para visitar”, pode tirar isso da sua cabeça imediatamente. Preparamos uma lista de 60 (isso mesmo, SESSENTA) museus para você visitar em Londres. A melhor parte é: a maioria é gratuito. Não é só porque é de graça que eles são ruins não! Neles você pode encontrar muitas obras conhecidas e que valem milhões, antiguidades de milhares de anos antes de Cristo, fósseis de dinossauros, armar militares… Para os amantes de arte, existem obras originais de Leonardo Da Vinci, Rembrandt, Canaletto, Renoir, Van Gogh, Degas, Picasso e muitos outros que você pode apreciar de graça. Já os museus pagos são mais personalizados. Se você tem curiosidade em saber como os famosos são, por exemplo, você tem que ir ao Madame Tussauds ver os bonecos de cera de centenas de pessoas conhecidas. Tem também museus sobre moda, desenhos, cinema, crimes…! Definitivamente, não dá pra se cansar de Londres. Confira: Gratuitos: 1 – Tate Modern 2 – Victoria and Albert Museum 3 – National Gallery 4 – British Museum 5 – Museum of London 6 – National History Museum 7 – Science Museum 8 – National Maritime Museum 9 – Tate Britain 10 – Design Museum 11 – V&A Museum of Childhood 12 – Imperial War Museum 13 – Museum of London Docklands 14 – Geffrye Museum of the Home 15 – The Wallace Collection 16 – Saatchi Gallery 17 – A Wellcome Collection 18 – Black Cultural Archives 19 – National Portrait Gallery 20 – Queen’s House 21 – Sir John Soane’s Museum 22 – Wallace Collection 23 – London Mithraeum 24 – Royal Air Force Museum 25 – Guildhall Gallery 26 – British Library 27 – Petrie Museum 28 – Museum of Brands 29 – National Army Museum 30 – Grant Museum of Zoology 31 – Hampstead Museum 32 – Horniman Museum 33 – Bank of England Museum 34 – Museum of Docklands 35 – National Maritime Museum 36 – William Morris Gallery 37 – Dulwich Picture Gallery 40 – London Transport Museum 41 – Whitechapel Gallery 42 – Serpentine Galleries 43 – Royal London Hospital Museum 44 – Garden Museum 45 – London Fire Brigade Museum Pagos: 46 – Cutty Sark 47 – Courtauld Gallery 48 – Charles Dickens Museum 49 – Madame Tussauds 50 – Sherlock Holmes Museum 51 – Freud Museum 52 – Benjamin Franklin House 53 – The Crime Museum 54 – Cartoon Museum 55 – Leighton House Museum 56 – Old Operating Theatre 57 – Magic Circle Museum 58 – New London Architecture 59 – The Cinema Museum 60 – Fashion and Textile Museum Por Natalia Fernandes

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6 lugares para patinar no gelo em Londres durante o inverno

Patinar no gelo é uma das programações mais divertidas de inverno em Londres e todo ano as pistas atraem vários admiradores. Além da diversão em patinar, o visual é encantador. Mesmo que você não seja fã dos patins, vale a pena dar uma conferida, já que várias pistas possuem outras programações ao redor. Quer saber onde patinar no gelo em Londres nesse inverno? Confira as melhores pistas da cidade! 1 – Hyde Park – Winter Wonderland O parque mais conhecido da cidade recebe todo ano o Winter Wonderland, um parque de diversões repleto de atrações, brinquedos, mercado de Natal e várias opções de comes e bebes. O parque funciona de 22  de novembro de 2018 a 6 de janeiro de 2019 e a entrada não é paga, somente as atrações. 2- Natural History Museum O Museu de História Natural também conta com uma linda pista de patinação que você pode conferir entre os dias 25 de outubro de 2018 a 6 de janeiro de 2019. Que tal aproveitar para conferir também o interior do Museu? 3 – Canary Wharf Localizada em Canary Wharf essa pista de patinação ficará disponível de 2 de novembro a 16 de fevereiro e é uma excelente opção para quem busca lugares menos movimentados e ótimos restaurantes. 4- Tower of London De 23 de novembro de 2018 a 6 de janeiro de 2019 funciona o Tower of London Ice Rink. Vale a pena conferir a pista de gelo em um dos castelos mais famosos do Reino Unido. 5- Alexandra Palace Localizado no norte de Londres, a pista de patinação de Alexandra Park conta com aulas com profissionais, além de um rinque indoor, perfeito para um passeio em família. Você pode conferir a atração até dia 6 de janeiro. 6 – Somerset House Uma das pistas mais famosas da cidade é sem duvida essa localizada no palácio Somerset House próximo ao rio Tâmisa. Os dias de funcionamento são de 14 de novembro de 2018 a 13 de janeiro de 2019. O rinque de patinação é patrocinado pela loja Fortnum & Mason. Lá você ainda encontrará alguns produtos da marca, além de clubes para as crianças, DJs e uma iluminação de club night nas chamadas “Skate Lates”. Lembrando que no dia de Natal, 25 de dezembro, as pistas estarão fechadas. Agora que você já conhece as melhores pistas de patinação do gelo em Londres, é só calçar os patins e se divertir!

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Conheça as 17 cidades mais baratas para morar no Reino Unido

O site Business Insider realizou uma análise do último índice da Quality of Life da uSwitch.com para publicar uma lista com os dezessete melhores lugares para morar no Reino Unido pagando barato no aluguel, sendo todos os lugares localizados na Escócia. O índice comparou 138 áreas de autoridades locais na Inglaterra, Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte com base em 26 fatores diferentes, incluindo salários, gastos com alimentos, pagamento de contas, expectativa de vida e renda semanal média. #17 Northumberland, Inglaterra Foto: Attila JANDI / Shutterstock.com Classificação média semanal de aluguel: 122 Aluguel semanal médio: £ 64 Classificação geral:  4 #16 South Ayrshire, Escócia Foto: Chris Green / Shutterstock.com Classificação média semanal de aluguel: 123 Aluguel semanal médio: £ 63 Classificação geral:  81 #15 Aberdeen City e Aberdeenshire, Escócia Foto: Paula Fisher / Shutterstock Classificação média semanal de aluguel: 124 Aluguel semanal médio: £ 63 Classificação geral:  29 #14 Ilhas Órcades, Escócia Foto: clivewa / Shutterstock Classificação média semanal de aluguel: 125 Aluguel semanal médio: £ 63 Classificação geral:  19 #13 Scottish Borders, Escócia Foto:Tom Gowanlock / Shutterstock Classificação média semanal de aluguel: 126 Aluguel semanal médio: £ 62 Classificação geral:  54 #12 East Dunbartonshire, West Dunbartonshire e Helensburgh & Lomond Foto: Wikipedia Classificação média semanal de aluguel:  127 Aluguel semanal médio: £ 61 Classificação geral:  25 #11 Clackmannanshire e Fife, Escócia Foto: Wikipedia Classificação média semanal de aluguel: 128 Aluguel semanal médio: £ 61 Classificação geral:  123 #10 East Ayrshire e North Ayrshire continental, Escócia Foto: Wikimedia Commons Classificação média semanal de aluguel: 129 Aluguel semanal médio: £ 61 Classificação geral:  118 #9 Angus e Dundee City, Escócia Foto: Lisa A / Shutterstock Cargo de aluguel semanal médio: 130 Aluguel semanal médio: £ 61 Classificação geral:  85 #8 Perth & Kinross e Stirling, Escócia Foto: Stephen McCluskey / Shutterstock Posição média de aluguel semanal: 131 Aluguel semanal médio: £ 60 Classificação geral:  61 #7 West Lothian, Escócia clivewa / Shutterstock Classificação média semanal de aluguel: 132 Aluguel semanal médio: £ 60 Classificação geral:  79 #6 Dumfries e Galloway, Escócia Foto: stocksolutions / Shutterstock Classificação média semanal de aluguel: 133 Aluguel semanal médio: £ 60 Classificação geral:  127 #5 Glasgow, Escócia Foto: Claudio Divizia / Shutterstock Classificação média semanal de aluguel: 133 Aluguel semanal médio: £ 60 Classificação geral:  51 #4 South Lanarkshire, Escócia Foto: Wikipedia Classificação média semanal de aluguel: 135 Aluguel semanal médio: £ 57 Classificação geral:  5 #3 Falkirk, Escócia Foto: Shuttertsock Classificação média semanal de aluguel: 136 Aluguel semanal médio: £ 55 Classificação geral: 36 #2 North Lanarkshire, Escócia Foto: Julietphotography / Shutterstock Classificação média semanal de aluguel: 137 Aluguel semanal médio: £ 55 Classificação geral: 8 #1 East Lothian e Midlothian, Escócia Foto: Shutterstock Classificação média semanal de aluguel: 138 Aluguel semanal médio: £ 55 Classificação geral: 38 Fonte: http://uk.businessinsider.com/where-to-find-the-cheapest-rent-in-the-uk-2015-10/#17-northumberland-1

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8 lugares perfeitos para andar de bike em Londres

Se você está a passeio em Londres ou acabou de se mudar e quer explorar os principais pontos turísticos da cidade, que tal trocar o passeio no famoso onibus de turismo por um tour de bicicleta divertido e saudável? Você pode contratar alguma das diversas empresas que realizam tour de bike em grupos com guias turísticos ou pode alugar uma bicicleta disponível em diversos pontos da cidade. A seguir sugerimos um roteiro com oito atrações localizadas no centro de Londres, assim o passeio se torna mais proveitoso e menos cansativo. #1 Parada – London Eye Comece sua jornada visitando roda de observação mais alta do mundo, que tornou-se o símbolo moderno que representa a capital e um ícone global. A experiência mostra vistas de tirar o fôlego com 360 ​​graus da capital e seus monumentos famosos. #2 Parada – Big Ben e Praça do Parlamento Continue o passeio atravessando pela Ponte de Westminster e parando para admirar e fotografar o Big Ben. Depois faça uma parada na praça do Parlamento para conhecer a Westminster Abbey e o Palácio de Westminster. #3 Parada – St James’s Park Em seguida siga em direção ao St James’s Park, considerado o mais antigo dos Parques Reais de Londres. Aproveite para lanchar enquanto admira a paisagem. #4 Parada – Palácio de Buckingham Saindo do parque pelo lado oeste faça uma parada no Palácio de Buckingham, dependendo do dia e horário é possível ver a troca de guardas do lado de fora. #5 Parada – Covent Garden Continue o passeio seguindo para Covent Garden, um destino imperdível para quem gosta de compras, teatro, restaurantes, bares, história e cultura. Comece pela praça de paralelepípedos Covent Garden Piazza, em seguida entre no Apple Market, e por último visite o London Transport Museum, uma atração fantástica, na qual você pode explorar um dos sistemas de transporte público mais antigos do mundo, com exposições interativas e veículos desativados. #6 Parada – St Paul’s Cathedral A próxima parada é uma visita à icónica Catedral de São Paulo, não deixe de conhecer o imponente interior da catedral e participar de um passeio guiado para explorar o edifício. #7 Parada – Tower of London e Tower of Bridge Siga para a Tower of London, uma das principais atrações da capital britânica, uma grande fortaleza construída às margens do Rio Tâmisa em 1078. Se você quiser entrar e fazer o tour é necessário comprar ingresso. Depois continue o passeio seguindo pela Tower Bridge, se quiser conhecer um pouco mais da história da ponte você poderá visitar a Tower Bridge Exhibition, que também permite percorrer as duas passarelas superiores da ponte, localizadas a 42 metros acima do Tâmisa. #8 Borough Market Continuando pela Tower Bridge siga para a última parada, o Borough Market, localizado próximo à estação London Bridge. Navegue por mais de 100 barracas de comida gourmet, incluindo deliciosos queijos e belas confeitarias, aproveite para terminar o passeio experimentando uma deliciosa cerveja artesanal. Dicas para alugar bicicleta Existem diversas lojas espalhadas pela cidade que alugam bicicletas, mas se você quiser gastar pouco a melhor opção é o Santander Cycle, um sistema público de bikes compartilhadas, disponível 24h por dia, com cerca de 750 estações espalhadas pela cidade e 11.500 bicicletas disponíveis. Para alugar a bike é necessário que você baixe o aplicativo, disponível para iPhone e Android, registrar-se e adicionar seu cartão de crédito internacional. Depois basta ir até a estação escolhida (no app você encontra o mapa com as estações), selecionar a estação no app e inserir o código informado no teclado que fica à esquerda das bicicletas. Pronto, depois é só iniciar o tour e se divertir conhecendo a cidade!

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Guia de sobrevivência para os novos imigrantes no exterior

A vida de imigrante passa longe de ser perfeita, principalmente no início. Chegar a um novo lugar e recomeçar é difícil. Tudo se torna novo. Novos desafios, novas pessoas, nova língua, novo trabalho, uma nova casa, nova cultura, novo clima, entre outras coisas. Pensando nisso, decidimos dar algumas dicas para te ajudar a enfrentar essa fase de adaptação e abraçar a vida de imigrante. Quer saber quais são? Confira! 1 – Se permita chorar Deixar para trás amigos e familiares dói muito. Dói se adaptar a uma nova realidade. Permita-se chorar e deixar extravazar tudo que está sentindo. Está tudo bem de repente se sentir para baixo e se pegar pensando na saudade. Reprimir sentimentos pode prejudicar ainda mais a adaptação. 2 – Mantenha contato com a vida antiga Você não precisa se afastar de tudo que deixou, mantenha contato com amigos e familiares. A tecnologia está ai para ajudar a conectar quem está longe. Conversas por áudio ou vídeo podem ser úteis na hora de matar a saudade. 3 – Mas não se prenda ao passado Continuar em contato com pessoas queridas faz muito bem, mas não se prenda a isso, nem ao que passou. Ficar pensando na casa antiga ou no trabalho antigo pode trazer frustração e dificultar o processo de abraçar e entender a nova realidade. Separe um tempo para conversar com os amigos e a família, mas não use todo o seus momentos só para isso. 4 – Se familiarize com a nova cultura Falando em tempo, aproveite para se inserir e conhecer seu novo lar. Se familiarizar e explorar a nova cultura e o novo país irá te ajudar a se sentir parte dele. Aprenda sobre as ocasiões especiais, sobre os hábitos e costumes locais, explore as ruas, os mercados, as lojinhas do bairro, estude a língua e não tenha vergonha de arriscar conversas. Logo se sentirá em casa novamente. 5 – Busque aquilo que te desperte interesse Gosta de jogar futebol? Procure saber se existe algum grupo que se encontra semanalmente. De repente seu vizinho ou o grupo de pais da escola tem um time e você pode fazer parte dele. Se você gosta de academia, se inscreva em uma próxima. Seu hobby é atividades artesanais? Talvez tenha algum curso pertinho da sua casa. Além de fazer algo que gosta você ainda pode conhecer pessoas novas. 6 – Faça novos amigos Fazer amigos é parte importante da adaptação a esse novo mundo, são eles que te farão se sentir acolhidos. Muitos lugares possuem uma grande comunidade brasileira, encontre grupos nas redes sociais, troque contatos. Estar perto de conterrâneos contribui para saciar a vontade de voltar correndo. Mas não deixe que isso te atrapalhe de conhecer outras pessoas. Você pode se surpreender com a receptividade, carinho e ajuda que outras culturas são capazes de oferecer. 7 – Fuja de pessoas negativas Assim como existem pessoas incríveis em todo canto do mundo, há aquelas que podem trazer decepções e dificultar essa etapa nova que está vivendo. Se cerque de pessoas positivas, que contribuem para seu crescimento e torcem por sua felicidade. 8 – Seja paciente Como todo processo, adaptar-se a um novo lugar leva tempo. Seja paciente. Não se cobre tanto. Você está recomeçando e existem várias coisas que precisam de tempo para entrar nos eixos. Muitos obstáculos e dificuldades surgirão no meio do caminho, faz parte da vida e de mudanças, mas não permita que isso te desanime. Toda experiência é válida e um dia essa fase difícil de adaptação ficará para trás. Tem alguma dica para compartilhar com novos imigrantes? Conta pra gente!

Quem se qualifica nas leis de Imigração no UK?
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5 motivos para morar em Londres

A comida Ahh, a comida! A Inglaterra é famosa pelo tradicional Fish and Chips, mas a culinária em Londres vai muito além disso. Com inúmeros mercados de rua e opções de barquinhas e restaurantes, Londres tem (quase) tudo que você puder imaginar, de comida caribenha ao delicioso falafel árabe. Prefere comida brasileira mesmo? Tem opções de restaurante a kilo, caldo de cana, pastel de feira, coxinha e pão de queijo! Aqui a saudade do Brasil até pode bater, mas é só ir na feira mais próxima pra saciar a vontade! O “TUBE” (e todas as outras opções de transporte) Londres é grande, mas o eficiente transporte público pode te levar para praticamente qualquer lugar na cidade (e até fora dela em linhas como a Metropolitan). Com tube, overground, DLR, ônibus e até barcos, o transporte londrino é referência no mundo todo. Pra ter uma ideia, a linha mais antiga e que hoje é parte da Northern line, se chamava City & South London Railway e foi aberta em 1890! Não, você não leu errado. Por mais que Paris tenha fama por ter a maior rede de metro do mundo, Londres tem a mais antiga, e que serve uma enorme área da cidade, agora com serviço 24 horas nos finais de semana. Apesar da pontualidade britânica, como em qualquer outro lugar do mundo atrasos podem acontecer, mas a Transport For London, empresa responsável pelo transporte londrino, garante a devolução do dinheiro pago pelo seu ticket se o seu trem demorar mais que 15 minutos. Ou seja, dá pra explorar a cidade de norte a sul, leste a oeste, e nesse caso o transporte público é seu maior aliado! Capital fashion do mundo Sim, as vezes você vai se deparar com alguns gostos duvidosos, mas Londres é onde algumas das maiores tendências da moda se originam e são exportadas para o resto do mundo. E não estamos falando apenas da London Fashion Week! Especialmente nos bairros do leste, como em Shoreditch, é possível encontrar peças únicas e com preços bem acessíveis! É comum ocorrerem brechos itinerantes, onde você paga pelo kilo de roupa. Caso brechós não façam seu estilo, não tem problema. A Oxford e a Regent Street são duas ruas que se cruzam em Oxford Circus e que são consideradas paraíso para compras em lojas de marca, como Calvin Klein, Gap, Urban Outfitters, e a tradicional marca de luxo britânica Burberry. Difícil não querer comprar tudo! O tradicional chá da tarde Que os Britânicos adoram chá nos sabemos. A tradição começou durante a revolução industrial, quando o Império Britânico encontrou no oriente o tradicional Ceylon Tea, do atual Sri Lanka. Como era mais barato que o café, o chá foi a maneira de os trabalhadores britânicos se manterem acordados durante as extenuantes jornadas de trabalho nas fábricas do século 18. Mesmo depois da revolução industrial, o costume ficou e os britânicos ainda fizeram questão de aprimorá-lo. O chá da tarde na Inglaterra agora é tradição e pode vir acompanhado de delicias como Yorkshire puddings, crumpets, doces e os deliciosos shortbreads. É possível tomar alguns dos melhores chás da tarde em hotéis luxuosos como os da avenida Park Lane, em frente ao Hyde Park, e também na loja Fortnum and Mason, que conta com um salão de chá que em 2012 foi oficialmente aberto pela própria rainha Elizabeth! Vale a pena provar! A história e cultura Poucos lugares no mundo permitem o privilégio de passar por castelos e construções milenares enquanto vai para o trabalho ou no mercado. Londres é uma cidade que tem mais de 2 mil anos e tem história em cada esquina! A cidade, desde a época dos romanos, sempre foi um importante ponto de comércio por conta do Rio Tâmisa, que facilitava a entrada e saída dos barcos cheios de mercadoria. Não é a toa que a Inglaterra, mais tarde, se tornaria uma potência naval. Entre desenvolvimento, guerras, crises e imigrações em massa, Londres sempre se sobressaiu como uma cidade aberta ao mundo e cheia de história para contar em cada detalhe. É só prestar atenção na arquitetura de encher os olhos e nas tradicionais casinhas inglesas que parecem ter saído de um conto de fadas! Mesmo hoje com os prédios enormes em Bank e Canary Wharf, a cidade não perdeu seu charme e continua sendo um museu a céu aberto. Prefere museus fechados? Londres é um paraíso para quem gosta de obras de arte e galerias, e a grande maioria delas não cobra entrada, pedindo apenas uma contribuição espontânea para quem quiser doar. Difícil se entediar por aqui! LondonHelp4U Quer falar com a gente? Nos contate por telefone HelpLineUK 24h + 44 78 91764830  ou +44 0207 636 8500 (Reino Unido) ou por e-mail info@londonhelp4u.co.uk.Tire suas dúvidas,  marque uma consulta, torne processos burocráticos fáceis e rápidos com a ajuda da #LH4U.  Para mais dicas e informações sobre imigração, acompanhe nossas redes sociais e website.

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