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Estudo gratuito para crianças no Reino Unido

O sistema de ensino no Reino Unido é gratuito (os custos ficam apenas para a alimentação e uniforme), e portanto acessível a toda a população, além de ser muito eficiente e organizado. Por esse motivo não há divisões entre classes sociais e mesmo as pessoas mais favorecidas optam por colocar os filhos em escolas públicas, mas há também opções de escolas privadas, chamadas de Independents schools. No post de hoje vamos explicar como funciona o sistema público de educação na Inglaterra. Confira! Ano Letivo e férias O ano letivo inicia no começo do mês de Setembro e finaliza no final do mês de Julho. Os dias podem variar de acordo com o council da escola. Lembrando que o horário de ensino é integral iniciando pela manhã e terminando apenas no período da tarde. As férias são um pouco diferente do que no Brasil tendo várias pausas durante o ano. As férias mais longas serão entre um ano letivo e outro, durando em torno de 1 mês e meio. Os períodos divididos são chamados de terms. Cada term tem uma pausa de 1 semana durante o período e entre um e outro são 2 semanas. Nursery As nurserys são equivalentes as creches no Brasil e crianças a partir de 3 anos já tem direito a 15 horas semanais gratuitas. Caso você opte por colocar antes dessa idade provavelmente terá que desembolsar um valor. Reception Com 4 anos a criança inicia na classe chamada Reception, que não faz parte do currículo obrigatório, mas muitas escolas primárias já oferecerem. Apenas a partir dos 5 anos de idade que o ensino se torna obrigatório e a criança precisa estar matriculada em uma escola. Primary School As escolas primárias correspondem ao ensino fundamental I no Brasil e vai do year  1 até o year 6, envolvendo as idades de 5 a 11 anos. O ensino primário é dividido em: Key Stage 1 – anos 1 e 2 Key Stage 2 – ano 3 até ano 6 Secondary School Já as escolas secundárias são equivalentes ao ensino fundamental II e ensino médio no Brasil e vai do year 7 ao year 11. Nessa fase é provável que a criança tenha que mudar de escola, já que não são raras as que englobam todos os anos, a maioria ou é primária ou secundária. Há ainda as escolas chamadas Grammar schools, são escolas públicas secundárias consideradas diferenciadas e por isso muito concorridas. Durante o year 6 os alunos poderão fazer um teste para serem chamados a estudar nessas escolas dependendo da pontuação atingida. O ensino secundário compreende as idades de 11 a 16 anos e é dividido em: Key Stage 3 – anos 7 a 9 Key Stage 4 – anos 10 e 11 É também durante esse período que os alunos fazem o exame GCSE (General Certificate of Secondary Education) importante para o ensino universitário e o futuro profissional, já que algumas vagas de emprego exigem. Sixth Form Algumas escolas secundárias não tem Sixth Form que são os ultimos anos year 12 e year 13 cursados entre os 16 e 18 anos, pois não são obrigatórios. Nessa idade o adolescente já pode optar por trabalhar. O Sixth Form é dividido em ano 12 também chamado de Lower Sixth e ano 13 chamando Upper Sixth. Essa fase pode ser considerada preparatória para o ensino universitário e da um direcionamento ao aluno para a futura carreira. Se você mudou recentemente e ainda não sabe como fazer para matricular os filhos, é bem simples, basta ir ao council da sua região e eles irão orientar qual a melhor opção com base no seu endereço e nas vagas disponíveis.  LondonHelp4U Quer falar com a gente? Nos contate por telefone HelpLineUK 24h + 44 78 91764830  ou +44 0207 636 8500 (Reino Unido) ou por e-mail info@londonhelp4u.co.uk. Tire suas dúvidas,  marque uma consulta, torne processos burocráticos fáceis e rápidos com a ajuda da #LH4U.  Para mais dicas e informações sobre imigração, acompanhe nossas redes sociais e website.

governo divulga informações sobre imigração no pós-Brexit
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Minuto Legal: União Européia intensifica seus preparativos diante de um possível não acordo com o Reino Unido

A UE está intensificando seus preparativos para um não-acordo sobre o Brexit, em meio a ameaças de que Jeremy Corbyn, líder do Partido Trabalhista, ordene que seus parlamentares votem contra qualquer acordo feito em Bruxelas. A declaração Partido Trabalhista de rejeitar o acordo de Theresa May, a fim de desencadear a realização de um novo referendo, provocou uma onda de atividade em Bruxelas, onde os planos do partido são considerados um dos riscos substanciais para as negociações. Partido Trabalhista debatem sobre apoio a eventual nova votação de referendo do ’Brexit’ O Partido Trabalhista, principal partido de oposição do Reino Unido, afirmou que se for necessário irá votar a favor da realização de um novo referendo sobre os termos de acordo do Brexit. Faltando apenas seis meses para a saída do Reino Unido da União Europeia, o prazo para a negociação esta para expirar e por enquanto nenhum consenso a cerca do acordo sobre os termos do divórcio foi definido. Thereza May pede respeito a União Europeia e nova proposta para o Brexit Os lideres Europeus continuam insatisfeitos em relação ao plano proposto por Thereza May sobre a relação futura entre a União Europeia e o Reino Unido. Por enquanto permanece o impasse e dúvidas quanto a um desfecho positivo, especialmente em relação a situação da Irlanda do Norte. May tem insistido que prefere abandonar a UE sem um acordo do que realizar um mal acordo para o seu país. Governo conservador britânico afirma que imigrantes do Espaço Econômico Europeu não irão ter tratamento preferencial O executivo da primeiro-ministra, Theresa May, aprovou as conclusões da Comissão Consultiva sobre Migração (MAC), que recomendou em um relatório que após o Reino Unido se separar da União Europeia, todos os imigrantes da UE devem receber o mesmo tratamento  dado a imigrantes de outras nacionalidades. Prefeito de Londres pede novo referendo sobre o Brexit O prefeito de Londres, Sadiq Khan, defendeu a realização de um novo referendo sobre a saída do Reino Unido da União Europeia, e criticou as negociações do governo britânico com Bruxelas sobre o Brexit. Em artigo publicado no jornal The Observer, Khan considera que, faltando apenas seis meses para a saída, o Reino Unido enfrenta duas opções: um “mau acordo” ou “nenhum acordo”.

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Gravidez na Inglaterra: como é feito o acompanhamento

Você já deve ter ouvido falar que o pré-natal e o parto na Inglaterra são diferentes do que no Brasil, mas calma, os profissionais são super bem preparados e não há motivos para temer. Vamos mostrar nesse post quais os primeiros passos e como você será acompanhada durante a gravidez. Quer saber mais como é feito o acompanhamento nessa fase? Então confira! Descobri a gravidez e agora? Primeiro passo após a descoberta da gravidez é comunicar o seu GP (general practitioner), isso é a clínica que você está registrada. Se por acaso você ainda não fez esse registro não há motivos para preocupação, você só precisa procurar uma clínica (surgery) perto do seu endereço e pedir o registro. Você deverá preencher um formulário, apresentar identidade e comprovante de residência. Após comunicar a clínica da gravidez, será marcado um horário com a Midwife por volta da 8º semana de gestação. Quem são as midwives? As midwives ou em português parteiras/ enfermeira obstétrica são profissionais capacitadas para cuidar da mulher e do bebê durante a gestação e também no parto e pós, entretanto elas não realizam cirurgias e nesses casos, apenas os médicos. Como são realizadas as consultas e exames Logo na primeira consulta com a midwife você receberá um livro verde que ficará registrado todo seu histórico. Esse livro precisará ser levado sempre em todas as consultas e exames até o dia do parto. Todo o acompanhamento será feito pela midwife, somente em caso de alto risco que será acompanhada por médico. As consultas são em semanas já pré-definidas, que pode mudar se for primeira gestação ou não. A midwife irá te examinar além de pedir outros exames como também é feito no Brasil. Você também terá direito ao ultrassom na semana na 12º e 20º semanas ou quando considerarem necessário. Durante as consultas também será discutido sobre o parto e hospital. Após o nascimento o acompanhamento continua até o 3º mês por uma Health Visitor (assistente social) para checar se a mãe passa bem e como está o desenvolvimento do bebê. Uma dica importante: todas as gestantes e mães de bebês até 1 ano tem tratamento odontológico gratuito. Por Rebeca Canivezo

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Premier League pode ser afetada pelo Brexit na transferência de jogadores da Europa

A Premier League, a principal competição de futebol da Inglaterra, está preocupada com o impacto do Brexit e está evitando regulamentações rígidas para contratar jogadores europeus, segundo a BBC. Os clubes podem contratar jogadores sem permissão de trabalho dentro do Espaço Econômico Europeu (EEA). No entanto, os jogadores de fora do EEE devem satisfazer critérios rigorosos para obter uma permissão de trabalho, como jogar 60% dos jogos internacionais. O presidente do Burnley, Mike Garlick, e do Stoke, Peter Coates, afirmaram que o Brexit pode ser “extremamente prejudicial” para o futebol inglês. Um porta-voz da Premier League afirmou: “Como muitas outras organizações que dependem de uma combinação de talentos nacionais e internacionais, estamos esperando para entender melhor qual será o cenário político e regulatório depois que o Reino Unido deixar a União Européia” A Premier League diz que realizou “discussões positivas” sobre o assunto. Segundo o Telegraph, a Premier League ligou para o governo britânico para assegurar que não haja restrições nas contratações de jogadores estrangeiros. “É vital que os nossos clubes continuem a adquirir jogadores europeus com a liberdade de que desfrutam atualmente. Temos mantido discussões positivas com o governo sobre a importância do acesso aos jogadores europeus para os nossos clubes e os muitos benefícios culturais e econômicos que uma Premier League globalmente popular traz para o Reino Unido,” afirmou o porta-voz da liga. A Telegraph atestou que 591 das 1022 contratações de jogadores do Espaço Econômico Europeu, durante a Premier League, não teriam vistos de trabalho com o Brexit e não seriam concretizadas.

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Minuto Legal: Reino Unido começa a testar o registro dos cidadãos europeus

Reino Unido começa a testar o registro dos cidadãos europeus Um grupo de estudantes universitários e funcionários do NHS no noroeste da Inglaterra estão participando de um teste para testar o sistema ‘setteld stattus’. Os cerca de três milhões de residentes da UE no Reino Unido têm até o final de junho de 2021 para se registrar para o novo procedimento. Os ministros, que insistem que o processo será simples, dizem que o piloto permitirá que “ajustes necessários” sejam feitos. O Reino Unido deve deixar a UE em 29 de março de 2019. As informações são da BBC. 80% do crescimento da população do Reino Unido vem da imigração, diz Migration Watch Mais de 80% do crescimento populacional no Reino Unido nos últimos anos foi devido à imigração, de acordo com um relatório publicado pelo Migration Watch. O grupo estimou que cerca de 5,4 milhões do aumento total da população de 6,6 milhões entre 2001 e 2016 foi o resultado da imigração, uma vez que nascimentos de novos imigrantes foram incluídos. Acesse o relatório. Número de suspeitos de imigrantes ilegais presos na fronteira do Reino Unido atinge recorde O número de suspeitos de imigrantes ilegais em portos e aeroportos que tentam entrar na Grã-Bretanha atingiu níveis recordes. Os números mostram 34.146 foram apreendidos no ano passado – quase 100 por dia e três por cento acima dos 33.026 do ano anterior, revelou o The Sun. Universidades pedem um novo visto para alunos de gradução no Reino Unido Os líderes de universidades estão pedindo mudanças no sistema de vistos do Reino Unido para permitir que estudantes estrangeiros permaneçam e trabalhem por dois anos depois de se formarem. As universidades dizem que, de outra forma, estudantes estrangeiros, que valem £ 26 bilhões para a economia do Reino Unido, optarão por países como os EUA, Canadá e Austrália. As informações são da BBC.

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Tier 1 de Talento Excepcional do Reino Unido é estendido para indústria da moda

O visto de Tier 1 de Talento Excepcional do Reino Unido é estendido para indústria da moda. O British Fashion Council tem trabalhado com o Home Office e o departamento de cultura, mídia e esporte no Reino Unido para garantir a nova composição. Anteriormente, o visto estava aberto apenas para talentos de ciências humanas, engenharia, medicina, tecnologia digital ou a arte. Em novembro do ano passado o número de vistos disponíveis duplicou para 2000 e agora “a arte” incluirá também os designers de moda que tem a sua própria marca ou desejam empregos no setor criativo da moda no Reino Unido. Caroline Rush, CEO da British Fashion Council, disse em comunicado à imprensa “o British Fashion Council ficou emocionado com a oportunidade de estender o visto Tier 1 vistos para designers de moda no Reino Unido e contribuir para a nossa indústria crescente. Este é um grande exemplo de mudança positiva para apoiar as indústrias criativas para melhorar o acesso aos melhores talentos internacionais.” O Tier 1 talento excepcional visto é destinado aqueles que não possuiem cidadania europeia, mas podem demonstrar que eles fizeram, ou têm potencial para dar contribuir significativamente como um líder em campo ou são emergentes atuais conhecidos como “um talento excepcional” ou classificados como “excepcionais promessas”. A expansão do visto coincide com as novas mudanças feito pelo Home Office e a crescente preocupação que Brexit afetará negativamente os talentos que chegam para trabalhar na Grã-Bretanha. LondonHelp4U Quer falar com a gente? Nos contate por telefone HelpLineUK 24h + 44 78 91764830  ou +44 0207 636 8500 (Reino Unido) ou por e-mail info@londonhelp4u.co.uk. Tire suas dúvidas,  marque uma consulta, torne processos burocráticos fáceis e rápidos com a ajuda da #LH4U.  Para mais dicas e informações sobre imigração, acompanhe nossas redes sociais e website.

Minuto Legal: número de europeus no Reino Unido diminui após o Brexit
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Estudo estima que meio milhão trabalhadores europeus estão em empregos simples no Reino Unido

Estima-se que 500 mil cidadãos da UE estejam trabalhando em empregos simples no Reino Unido, em funções como colher frutas, limpar escritórios, trabalhar em armazéns e fábricas de alimentos, segundo o relatório do Observatório das Migrações da Universidade de Oxford. O estudo aponta ainda a preocupação dos empregadores em encontrarem trabalhadores após o Brexit. Com isso o risco de exploração pode aumentar sob as duas principais opções disponíveis para as empresas encontrarem funcionários dispostos a fazer o trabalho, uma vez que a livre circulação de cidadãos europeus terminará. Ainda na análise dos empregos que os cidadãos da UE executam: 132 mil trabalham em áreas de limpeza, 120 mil em empregos básicos como cafés, 96 mil em armazéns, 91 mil em fábricas e 26 mil em estaleiros. Outros 89 mil eram caminhoneiros, motoristas de van e taxistas; 82 mil trabalhavam em serviços de assistência; 74 mil em processamento de alimentos; 68 mil como assistentes de loja e 54 mil em outros trabalhos administrativos. Uma das formas de garantir uma oferta contínua de trabalho após a livre circulação dos países europeus seria permitir que as empresas patrocinassem vistos para trabalhadores pouco qualificados, mas tal esquema tem “desvantagens significativas”, segundo o relatório do Observatório das Migrações. Um porta-voz do Home Office afirmou que depois da saída do Reino Unido da UE será implantado um sistema de imigração que funcionará “para o melhor interesse” de todo o país “Esse sistema será baseado em evidências. O governo encomendou consultoria ao comitê consultivo de migração e continuamos nos engajando com várias partes interessadas”. As informações são do The Guardian.

Europeus com cidadania britânica podem trazer parceiros não-europeus para o Reino Unido
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Cresce o número de vistos negados à vítimas de abuso pelo parceiro no Reino Unido

A taxa de recusa para as pessoas que se candidatam a permanecer no Reino Unido depois de sofrer violência doméstica mais do que duplicou entre 2012 e 2016 depois que o governo se comprometeu a fazer do Reino Unido um “ambiente hostil para imigrantes ilegais”. A regra, que permitia que pessoas que entrassem no Reino Unido com um visto de cônjuge e sofressem abusos domésticos, foi introduzida em 2002 depois que ativistas argumentaram que as mulheres estavam sendo forçadas a escolher entre deportação e abuso continuado. No entanto, o jornal The Guardian revelou que a taxa de negação para pedidos sob a regra da violência doméstica subiu de 12% em 2012 para 30% em 2016, o último ano completo com dados disponíveis. Os números mostram que 1.325 pessoas foram recusadas de um total de 5.820 pedidos feitos entre 2012 e 2016. Um porta-voz do Home Office afirmou que as solicitações de permissão para permanecer sob a regra de violência doméstica foram tratadas por oficiais treinados “Qualquer aumento ou queda na taxa de aprovação ou recusa será simplesmente um reflexo da natureza dos pedidos recebidos, em vez de qualquer mudança na política ou como a equipe considera tais aplicações” disseram. O prefeito de Londres, Sadiq Khan, pediu ao governo que proteja as vítimas de violência doméstica com status de imigração insegura, depois que um relatório de Claire Waxman divulgado no site da prefeitura destacou como as pessoas podem ser forçadas a permanecer em relacionamentos abusivos devido ao seu status de imigração. A LondonHelp4U fornece auxílio na obtenção de visto para vítimas de violência doméstica no Reino Unido. Temos uma equipe de consultores em imigração devidamente registrados e reconhecidos pelo governo britânico. Quer falar com a gente? Contate-nos por telefone pelo HelpLineUK 24h + 44 75 85668158 ou +44 0207 636 8500 (Reino Unido) ou por e-mail info@londonhelp4u.co.uk . Tire suas dúvidas, marque uma consulta, torne processos burocráticos fáceis e rápidos com a ajuda da #LH4U. Para mais dicas e informações sobre imigração, acompanhe nossas redes sociais e nosso website.

UK rejeita proposta da Escócia de visto pós-estudos
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Como estudar em uma Universidade no Reino Unido em 5 passos

1 – Vontade Antes de começar com o processo de aplicação, é importante considerar os prós e contras. Para a maioria das pessoas que consideram a possibilidade de estudar no exterior, os pros pesam mais e o sonho acaba se tornando realidade. De qualquer forma, é importante ter em mente que dificuldades poderão surgir no caminho, que o investimento financeiro é alto, e que a saudade de casa pode pesar mais do que se imagina. O que, é claro, não muda o fato de que estudar no exterior pode ser uma experiência fantástica se planejada com antecedência e com a ajuda de profissionais que facilitem a aplicação de visto e que garantam que todo o processo esteja em dia com os requerimentos do Home Office. Se a vontade de passar um tempo estudando na terra da rainha é grande, esse post da LondonHelp4U é pra você. 2 – Teste de inglês Se você pretende estudar no Reino Unido em um college/nível superior e acima e não nasceu em um país onde a língua inglesa é a oficial, é obrigatório comprovar suas habilidades por meio do IELTS, um teste de inglês reconhecido pelo British Council. A maioria das universidades só aceita estudantes que tenham obtido no mínimo nota 6 em todos os quesitos. Para fazer o teste você precisará se cadastrar no site do IELTS, reservar uma data em sua cidade ou na mais próxima e fazer o pagamento para confirmar sua vaga. Os resultados são publicados em torno de 3 semanas ou mais após o teste, então é recomendável que você agende o teste alguns meses antes de começar a aplicar para as universidades. 3 – A escolha do curso e universidades Você talvez ainda não saiba que curso gostaria de estudar, mas isso é normal tanto para quem estuda no Brasil quanto para quem quer cursar uma graduação no exterior. Nesse caso, o primeiro passo é escolher uma área que te interesse e pesquisar sobre as universidades que oferecem o curso. Normalmente, as aplicações para os cursos de graduação podem ser feitas a partir de janeiro, diretamente pelo site de cada uma, ou por meio de um portal online chamado UCAS, que reúne vagas de universidades do país e onde você pode aplicar para até 5 cursos de uma vez só. Como o Reino Unido tem um sistema de educação que classifica o estudante por pontos, é altamente provável que as universidades solicitem seus documentos e certificados de qualificações para que possam comprovar que você tem nível exigido de compreensão da língua inglesa e que você esta apto a cursar o nível de undergraduate no UK. Mas atenção: a maioria das universidades não tem um parâmetro próprio para avaliar quantos pontos as suas qualificações representam se você estudou no Brasil, então é recomendável que antes de iniciar sua aplicação você solicite pelo site do NARIC (National Recognition Information Centre) um Statement of Comparability, um documento oficial que compara as suas qualificações com o que seria equivalente se você tivesse estudado no Reino Unido. O statement não é obrigatório, mas pode ajudar muito na hora da aplicação, pois as universidades nem sempre avaliarão seu desempenho de acordo com suas qualificações do Brasil e podem recusar uma vaga se não conseguirem lhe enquadrar no sistema de pontos. Todos os documentos que você enviar, tanto para as universidades quanto para o NARIC devem estar traduzidos em inglês por um tradutor juramentado. A LondonHelp4U oferece serviços de tradução para facilitar sua aplicação. 4 – Recebi uma conditional offer/unconditional offer. E agora? Existem pelo menos duas categorias de ofertas que você pode receber de universidades do Reino Unido. Uma conditional offer significa que a universidade está disposta a lhe oferecer a vaga, DESDE QUE você cumpra com os requisitos que ela exige até uma certa data estipulada por ela. Ou seja, uma conditional offer NÃO LHE GARANTE a vaga. Já uma unconditonal offer, ou seja, uma oferta incondicional, significa que você foi selecionado para a vaga e que se seu visto for aprovado, se todo o processo correr de forma legal e os pagamentos forem feitos dentro do prazo, você logo estará estudando no Reino Unido. 5 – Aplicação para o visto com a LondonHelp4U Depois de toda essa jornada até chegar na aplicação do visto, você finalmente pode comemorar a aprovação em uma universidade britânica e deixar a parte mais importante com a LondonHelp4U! Nossos immigration advisors têm anos de experiência em leis de imigração e podem lhe ajudar a chegar ao Reino Unido sem estresse e dentro da lei. É muito importante que a aplicação do seu visto seja feita por pessoas que possam garantir a lisura do processo para que toda a sua documentação e status de imigração esteja de acordo com as regras do Home Office. Após seu visto ser aprovado, faca suas malas e… COME TO THE UK! * Gabriela Berwanger

Estudantes britânicos são excluídos para se inscrever em faculdades de Medicina no Reino Unido
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5 dicas infalíveis para aprender inglês

1 – Planejamento e tempo Como tudo na vida, aprender uma nova língua leva tempo e demanda dedicação. Se você realmente quer levar a ideia de aprender inglês a sério, separe um tempo no seu dia exclusivamente para isto e faça do inglês uma rotina! No início pode parecer difícil, mas aos poucos você se acostumará com o novo hábito. O primeiro passo é colocar o aprendizado da nova língua entre as suas prioridades e planejar o seu dia de forma que você possa se dedicar por pelo menos meia hora somente a esta tarefa. 2 – Vocabulário e contexto Ao mesmo tempo em que é muito importante ter um vasto vocabulário para melhor compreender a língua, é interessante que você consiga desenvolver a habilidade de entender uma frase pelo contexto, mesmo que não saiba algumas das palavras. Um exercício legal é tentar encontrar outras formas de expressar ou compreender uma mesma ideia, porem usando as palavras que você sabe. Não deixe de ir em busca de conquistar um novo vocabulário, mas tente exercitar a compreensão pelo contexto para expandir suas habilidades na língua inglesa!  3 – Rotina e lazer A gente sabe que é muito tentador assistir aquele filminho na nossa língua materna, mas na próxima vez que for assistir a algum filme ou série estrangeira, selecione a opção legendada. Se mesmo assim você prefere ouvir em português, ative as legendas em inglês para tentar ler e entender de vez em quando. Gosta de ouvir artistas internacionais? Por que não dar uma pesquisada nas letras das suas músicas favoritas e tentar cantar junto na próxima vez? Quanto mais você incluir o inglês no seu dia-a-dia, mais natural e prazeroso será o seu aprendizado! Assim você aprende e nem percebe que esta estudando durante o tempo de lazer! 4 – Cuidado com os falsos cognatos! Já tentou abrir uma porta onde dizia PUSH puxando na sua direção e ficou sem graça porque ela não se moveu nenhum centímetro? A gente sabe que muita gente já passou por isso. É porque Push, na verdade, significa “empurre” em inglês, e “puxar” é “pull”. Esse é só um dos muitos exemplos de falsos cognatos que acabam complicando o nosso vocabulário na língua inglesa. Did she actually intend to go to the library? Não sabemos, mas com certeza essa frase não significa que ela atualmente entende como se vai à livraria. Isso acontece porque actually não significa atualmente, e sim “na verdade”. Intend não significa entender, e sim ter a intenção (de algo), e library não é livraria, e sim biblioteca, e na maioria das vezes, usar uma desses palavras muda completamente o sentido da frase se elas não significam o que você queria dizer. Para não se atrapalhar na hora de praticar o inglês, fique atento aos falsos cognatos! 5 – Morar no exterior ou fazer um intercâmbio Sabemos que nem todo mundo consegue morar no exterior ou fazer um intercâmbio por diversas razões, mas se você tiver a oportunidade, esse tipo de experiência com certeza ajudará a melhorar seu nível de inglês, pois você terá que se comunicar na língua estrangeira diariamente, e o melhor de tudo, com nativos! Mesmo que seu inglês já seja muito bom, sempre há o que aprender, e muitas vezes algumas expressões, palavras ou gírias só fazem parte do vocabulário de pessoas que tem o inglês como língua nativa e que só serão ouvidas em países cujo inglês é a língua oficial. E o mais interessante é que cada lugar tem seus regionalismos! É realmente impossível aprender todos os tipos de inglês que se ouve por aí, mas só para ter uma ideia, dentro da Inglaterra mesmo existem vários tipos de sotaques e “dialetos” que mudam de uma cidade para a outra. Se você tiver a oportunidade de passar um tempo em um país de língua inglesa, vale a pena a experiência! Você tem alguma dica infalível para aprender inglês? O que você costuma fazer para ampliar seus conhecimentos na língua inglesa? Conta pra gente! * Gabriela Berwanger

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