Dicas de Imigração

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Minuto Legal: O Brexit sem acordo causaria um aumento de 21% nos preços de varejo e 17% nos custos de alimentos e bebidas no Reino Unido, diz análise

Brexit sem acordo causaria um aumento global de 21% nos preços de varejo e 17% nos custos de alimentos e bebidas, diz análise O Brexit causaria um rombo de £80 bilhões de libras nas finanças públicas britânicas, segundo novos detalhes da própria análise econômica secreta do governo. O jornal inglês The Guardian identificou os documentos secretos, que avaliam o impacto econômico de sair do bloco, prevêem que, se não houver acordo, um aumento global de 21% nos preços de varejo e 17% nos custos de alimentos e bebidas. Mais de £500 milhões de libras foram gastos na detenção da imigração no Reino Unido ao longo de quatro anos Mais de meio bilhão de libras foram gastos em detenção de imigração em quatro anos, segundo o jornal Independent. O governo britânico gastou aproximadamente £ 523,5 milhões em detenção de pessoas por motivos de imigração entre abril de 2013 e março de 2017, com £16,2 milhões adicionais gastos em danos concedidos a imigrantes que foram detidos ilegalmente no mesmo período. As informações são do jornal Independent. Atraso do documento relativo ao sistema de imigração pós-Brexit é criticada por empresas britânicas A decisão do governo britânico de adiar a publicação relativa ao sistema de imigração pós-Brexit no Reino Unido foi denominada “extremamente frustrante” por empresas britânicas. Originalmente programado para ser publicado no verão passado, o documento que descreve as opções após a saída da UE não será publicado até que a negociação do periodo de transição seja acordado, diz Home Office. As informações são do jornal inglês The Guardian. Os cortes da imigração no Reino Unido podem custar economia escocesa a £10 bilhões por ano até 2040, sugere documento A ministra dos assuntos externos de Holyrood, Fiona Hyslop, que lançou um  documento sugerindo que, no pior dos casos, o corte da imigração líquida do Reino Unido terá o impacto no PIB na Escócia, custanto mais de £10 bilhões de libras por ano até 2040. Segundo a ministra, os planos de Westminster para reduzir a imigração através de metas e deixar o mercado único não suportam a economia da Escócia ou suas necessidades populacionais. Photo designed by katemangostar / Freepik

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Como adquirir a cidadania britânica

Você conhece as regras para obtenção da naturalização britânica? Este é um processo que visa à conquista do título de cidadão britânico. Para se candidar é necessario que o solicitante se enquadre nas seguintes categorias: residência permanente, nascimento, casamento/união estável e descendência. Confira se você cumpre os critérios necessários para se tornar um cidadão britânico. Quem pode aplicar? Residência  Permanente O candidato pode requerer a naturalização por período de permanência no país. É necessário ter morado legalmente pelo menos nos últimos 5 anos no Reino Unido, não ter infringido nenhuma lei imigratória, nem ter se ausentado por um longo período do país. Cônjuges de cidadãos europeus que tenham a residência permanente também podem solicitar a cidadania britânica. Segundo Humberto Ferrarini, especialista em imigração da LondonHelp4U: “Todo o estrangeiro que vive no Reino Unido por no minímo 5 anos trabalhando e pagando impostos pode aplicar para a residencia permanente.” Nascimento Crianças nascidas no Reino Unido estão aptas a solicitar o pedido de naturalização britânica após 10 anos de residência no país ou após os pais adquirem a residência permanente. Casamento e união estável O cônjuge de um cidadão britânico, que se casou no Reino Unido, ou está na condição de união estável, precisa aplicar primeiro para residência permanente, antes de entrar com o processo de naturalização. Após 12 meses da obtenção da residência, o candidato pode solicitar a cidadania. Vale lembrar que o Governo Britânico exige a comprovação do nível de inglês B1, para aqueles que pretendem obter o visto através do relacionamento. Descendência A cidadania também pode ser transferida automáticamente para os filhos de pais britânicos, que nasceram fora do Reino Unido, ou por pais que possuem a naturalização antes do nascimento dos filhos. A LondonHelp4U fornece todo o auxílio necessário na obtenção da sua cidadania britânica e ainda realizamos o teste de inglês B1. Somos uma empresa de imigração 17 anos de experiência em vistos e cidadanias para o Reino Unido.

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Brexit: Theresa May e União Europeia divergem sobre o período de transição

A primeira-ministra Theresa May indicou na última quinta-feira que resistirá a proposta para dar direito de residência aos cidadãos da União Europeia durante o período de transição após Brexit. Segundo informações da BBC, May afirma que precisa haver uma diferença entre os imigrantes que entraram no país antes do Brexit com aqueles que chegarão depois. Já o bloco europeu deseja que os direitos completos se estendam a todos até dezembro de 2020. O período de transição – também referido como um período de implementação – é visto como uma forma de minimizar a interrupção quando o Reino Unido deixa a UE para setores de negócios, turismo e segurança Acordos em 2017  Em dezembro, os dois lados concordaram com um acordo que estabelece os direitos propostos aos cidadãos da UE no Reino Unido e os britânicos residentes no continente europeu após o Brexit. O acordo afirma que todos os cidadãos da UE que estiveram no Reino Unido por mais de cinco anos deverão receber o processo de obtenção do novo estatuto de residência permanente — o chamado “settled status”, dando-lhes permissão de tempo indefinido para permanecer e ter acesso aos serviços públicos. Aqueles que residiram por um período mais curto, mas que chegam antes da data de corte da Brexit, atualmente prevista para 29 de março de 2019, também poderão permanecer e obter “settled status” quando estiverem no Reino Unido há cinco anos. Na época, o governo britânico previa que o imigrante europeu que chegue depois do Brexit puderia viver, trabalhar e estudar no Reino Unido durante o período de transição, mas que os mesmos precisariam se registrar e deveriam ser acordadas como parte das negociações mais amplas de transição. No entanto, a UE já disse que espera que as regras vigentes sobre livre-circulação – incluindo o caminho para a residência permanente – sejam aplicadas na íntegra até o final da fase de transição, que deverá ser em 31 de dezembro de 2020.

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Minuto Legal: Brexit pode colocar mais de 2,5 milhões de empregos em risco

Brexit pode colocar mais de 2,5 milhões de empregos em risco O fracasso nas negociações do Brexit com a União Europeia poderia colocar em risco mais de 2,5 milhões de empregos, de acordo com o estudo, UK in a Changing Europe. Os profissionais mais atingidos seriam os científicos, administrativos e técnicos, podendo custar a economia britânica até 140 milhões de libras esterlinas por ano. A pesquisa também aponta que o setor financeiro é um dos setores menos vulneráveis ​porque este ramo está globalizado. As informações são do jornal Evening Standard. Empresas do Reino Unido se preparam para um Brexit sem acordo A maioria das empresas do Reino Unido está se preparando para um Brexit sem acordo à medida que as negociações se desenrolam. Segundo Financial Times, a preocupação é sobre o período de transição com a UE após março de 2019 e desacordo sobre o livre comércio com o bloco. Uma pesquisa da CBI, a organização de empregadores, descobriu que mais de 60% das empresas implementaram planos de contingência para enfrentar a saída da Grã-Bretanha da UE.  Alguns desses planos envolvem movimentar empregos e operações da Reino Unido para outros países da UE. Londres deve permanecer o centro financeiro da Europa após Brexit, afirma banco suíço O banco de investimento suíço UBS declarou nesta semana que Londres permanece no centro financeiro da Europa e tentará manter o maior número possível de funcionários na cidade após Brexit. Segundo as informações do jornal Telegraph, o banco planeja ter um forte centro financeiro europeu para “equilibrar” Nova York, seguindo a tendência dos bancos globais que se aglomeram em Londres historicamente para economizar custos. EUA está pronto para um acordo comercial “atraente” para o Reino Unido após Brexit O secretário do Tesouro dos EUA, Steven Mnuchin, sugeriu um acordo de comércio livre com o Reino Unido após Brexit. De acordo com a BBC, Mnuchin disse que a Grã-Bretanha ainda estaria na “frente da fila” para um acordo bilateral de comércio livre após a saída da União Européia. “Assim que o Reino Unido estiver pronto, estaremos preparados para negociar um negócio comercial atraente,” disse ele à BBC em Davos.

Minuto legal: pesquisa revela a importância dos imigrantes para a economia do Reino Unido
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Minuto Legal: Um milhão de novos imigrantes europeus podem aplicar para residência permanente após o Brexit

Um milhão de novos imigrantes da UE podem aplicar para residência permanente após o Brexit De acordo com estudo divulgado pelo Migration Watch UK, um milhão de novos imigrantes da UE podem aplicar para residência permanente durante o suposto periodo de dois anos de transição em 2021. Se o período terminar em 2022, o número subiria para um milhão e meio de possíveis novos registros de permanência. A previsão é baseada nos números daqueles que solicitaram o National Insurance entre os anos 2012 e 2017. Segundo o resultado do estudo,  isso geraria uma contradição com o objetivo do governo britânico em diminuir a taxa de imigração após Brexit. Brexit: UE continua de  “portas abertas” para o Reino Unido O presidente da UE, Donald Tusk, sugeriu nesta semana que o Brexit ainda pode ser revertido, caso o Reino Unido tivesse uma “mudança de coração” ao desistir de deixar o bloco. “Se o governo aderir à decisão de sair, Brexit se tornará realidade – com todas as suas conseqüências negativas – em março do próximo ano. A menos que haja uma mudança de coração entre os nossos amigos britânicos,” afirmou Tusk. A declaração foi dada no Parlamento Europeu na França. Contudo, o governo britânico descarta qualquer segundo referendo relacionado ao Brexit. Reino Unido e França fecham acordo de imigração A primeira-ministra, Theresa May e o presidente da França, Emmanuel Macron, assinaram um novo tratado bilateral para controlar a imigração em suas fronteiras comuns. Segundo a BBC, Macron teria pressionado a Grã-Bretanha a aceitar mais migrantes de Calais e a pagar mais para a manutenção dos controles de fronteiras dos canais dos dois países. O presidente da França também afirmou que o Reino Unido pode deixar a UE, mas continuará sendo um forte parceiro para a França. Governo britânico deve abandonar o objetivo de reduzir a imigração líquida, segundo relatório Segundo um relatório da Comissão dos Assuntos Internos do Parlamento Britânico, governo deveria mudar o sistema de imigração para um modelo estilo canadense – que é executado um sistema de pontos – que usa dados para criar uma “sistema” de metas e controles para diferentes tipos de imigração. De acordo com BBC, o objetivo de reduzir a imigração líquida de milhares foi feito por David Cameron no início do governo em 2010, mas nunca foi cumprido. A imigração anual líquida para o Reino Unido é atualmente de 230 mil.

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Minuto Legal: Estudo aponta que o pessímismo sobre Brexit aumentou no Reino Unido

Estudo aponta que o pessimismo sobre Brexit aumentou no Reino Unido A pesquisa mostra que os níveis de pessímismo em relação ao Brexit aumentaram entre os habitantes da Escócia e em toda a Grã-Bretanha. O estudo liderado pelo NatCen Social Research relata que 69% dos escoceses acreditam que o Brexit está sendo mal manuseada pela primeira-ministra Theresa May, contra 57% no ano passado. Em todo o Reino Unido, o aumento subiu para 61% dos entrevistados. Este foi um grande avanço em relação aos 41% registrados em fevereiro do ano passado. A primeira-ministra Theresa May está tentando negociar um novo relacionamento comercial com a UE, mas sua autoridade é geralmente vista diminuída com o Partido Conservador e a renúncia de aliados-chave. Brexit poderia levar a “uma década perdida de crescimento” no país O prefeito de Londres, Sadiq Khan, disse que o Brexit numa negociação díficil poderia custar ao país meio milhão de empregos e £ 50 bilhões em investimentos perdidos até 2030. Khan disse que os resultados foram provenientes de pesquisas dos analistas Cambridge Econometrics. Ele pediu ao governo que altere sua estratégia em conversações com Bruxelas. “Esta nova análise mostra por que o governo agora deve mudar sua abordagem e negociar um acordo que nos permita permanecer no mercado único”, disse Khan. A análise da Cambridge Econometrics prevê que um Brexit difícil poderia atingir até 87 mil empregos somente em Londres, com a produção econômica da capital 2% menor em 2030 do que seria esperado sob um Brexit suave. A libra atinge o nível mais alto desde votação do Brexit A libra esterlina saltou o nível mais alto contra o dólar americano desde o voto do Brexit. O aumento de quase US $ 1,37 ocorreu depois que Bloomberg informou que os ministros das finanças espanholas e holandesas concordaram em buscar um acordo do Brexit que mantesse o Reino Unido próximo da UE. A libra subiu mais de 1% para US $ 1,3691, seu nível mais alto desde 24 de junho de 2016. Donald Trump critica imigrantes dos países do El Salvador e Haiti Segundo o jornal El Pais, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump não quer pessoas de “países de merda” nos Estados Unidos. A declaração foi feita pelo presidente nesta semana, durante uma reunião para renegociar o programa que concede residência legal a imigrantes do Haiti, El Salvador e países africanos, de acordo com fontes citadas pelo The Washington Post. No inicio da semana, o republicano retirou essas proteções para 200.000 salvadorenhos; em novembro, fez o mesmo com 59.000 haitianos.

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Estudantes estrangeiros movimentam à economia britânica

Estudantes internacionais acrescentam £20 bilhões de libras para a economia do Reino Unido, segundo um relatório do Higher Education Policy Institute. A análise, dilvulgada pela BBC, relata que as taxas de matrícula e os gastos pessoais se tornaram um fator importante às economias locais. Apenas Londres gera 4,6 mil milhões de libras. O diretor do Higher Education Policy Institute, Nick Hillman, afirma que o relatório expressa a evidência de que os estudantes estrangeiros no Reino Unido são um benefício significativo para economia britânica. Os estudantes, originalmente vindos de fora da União Européia, valem £ 102,000 para o Reino Unido. Há cerca de 230 mil alunos que chegam a cada ano para cursos universitários no Reino Unido,  a maioria deles pós-graduados, de acordo com estudo. “Menos estudantes internacionais significariam muito menos empregos em todas as áreas do Reino Unido, porque os alunos internacionais têm gastos com as taxas de matrícula nas universidades e principalmente em gastos pessoais: alimentação, lojas de bicicletas, empresas de táxi, casas noturnas e livrarias,” afirma Hillman. Londres tem a maior participação de estudantes estrangeiros, porém o estudo mostra que, em termos relativos, as cidades menores, com mais de uma universidade, podem ter um impacto maior. O Higher Education Policy Institute, que realizou o estudo com a empresa de educação Kaplan, argumenta que Reino Unido deve ter uma abordagem mais positiva para estudantes do exterior e separá-los do debate mais amplo sobre imigração. Visto de Turista / Estudante LondonHelp4U pode te ajudar no processo de visto para estudante! Short-term – Para aqueles que pretendem estudar no Reino Unido em cursos com duração de até 11 meses podem aplicar para o visto de curta duração. Para isto é preciso ter uma oferta para fazer um curso numa instituição de ensino reconhecida pela Agência de Imigração do Reino Unido (UK Border Agency) e ter recursos financeiros para se manter durante todo o período do curso. Não é possível estender este visto, que tem como duração de 1 a 11 meses. Tier 4 – Para estudar no Reino Unido em cursos superiores (graduação, mestrado etc) ou para cursos com duração superior a 11 meses, você deve aplicar para o visto Tier 4. Para isto é preciso ter uma oferta para fazer um curso numa instituição de ensino reconhecida pela Agência de Imigração do Reino Unido (UK Border Agency), ser apto a falar, ler, escrever e entender a língua inglesa, com certificado reconhecido pelo Home Office no nível intermediário, possuir recursos suficiente para se manter durante o curso e ser de um país que não pertence a Área Econômica Europeia (EEA) ou da Suíça. Foto: divulgação

O que ainda está em discussão sobre o Reino Unido e a Irlanda com Brexit
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O que ainda está em discussão sobre o Reino Unido e a Irlanda com Brexit

Historicamente, os cidadãos irlandeses têm um estatuto especial na lei do Reino Unido, o Common Travel Area (CTA), que é separado dos direitos que eles têm como cidadãos da União Européia. CTA permite que os habitantes dos países viajem livremente, sem estar sujeito a controles de passaporte. No entanto, a expectativa dos especialistas é que o Reino Unido negocie uma nova legislação específica para os irlandeses após o Brexit. A professora Dagmar Schiek, Jean Monnet, presidente da legislação e política da UE na Queens University de Belfast, afirma que existe uma certa amplitude dentro das regras da UE para permitir um acordo bilateral entre a República da Irlanda e o Reino Unido. No entanto, ela enfatiza que exigiria que os restantes membros da UE concordassem com isso: “De acordo com a legislação da UE, qualquer relação futura entre a República da Irlanda e o Reino Unido ficaria sujeita a um acordo não apenas com a República da Irlanda, mas com o todo da UE.” O futuro do Common Travel Area (CTA) após Brexit ainda é incerto. Os governos do Reino Unido e da Irlanda demonstram manter as  mesmas diretrizes de negociação atual afirmando que a União respeitará esses acordos bilaterais. No entanto, exista um acordo político generalizado sobre a não-existência de uma “fronteira dura” com a Irlanda, essa ausência de controles na fronteira irlandesa pós-Brexit tornaria-a única entre as fronteiras da UE. O professor Bernard Ryan da Universidade de Leicester argumenta que será necessária uma nova legislação para proteger irlandeses no Reino Unido pós-Brexit. Em síntese, a República da Irlanda não é considerada um “país estrangeiro” para efeitos das leis do Reino Unido, e os cidadãos irlandeses não são considerados “estrangeiros”. Além disso, os irlandeses são tratados como se tivessem permissão de imigração permanente para residirem no Reino Unido a partir da data em que assumem a “residência comum” aqui. Este atual status especial, Common Travel Area (CTA), afeta os direitos dos cidadãos irlandeses em várias áreas, incluindo elegibilidade para a cidadania britânica, para votar, candidatar-se à eleição e para benefícios sociais. Acredita-se que, segundo especialistas, os cidadãos irlandeses têm mais direitos do que outros cidadãos da UE residentes no Reino Unido. Informações: http://www.parliament.uk/commons-library

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Minuto Legal: A União Européia prevê que o Brexit termine até 2020

Confira as principais notícias de imigração no Minuto Legal da Londonhelp4U. Bancos do Reino Unido vão bloquear contas de imigrantes ilegais A partir deste mês, os bancos começarão a verificar se os clientes são imigrantes ilegais, em uma mudança estabelecida na Lei de Imigração de 2016, segundo o jornal inglês “Independent.” Cerca de 70 milhões de contas serão revisadas quatro vezes por ano. Qualquer pessoa que se encontre imigrante ilegal pode ter conta bancária congelada. Funcionários esperam identificar 6.000 clientes com vistos inválidos. A União Européia prevê que o Brexit termine em 2020 De acordo com o BBC, o “período de transição” do Reino Unido deve terminar até 31 de dezembro de 2020. Grupos empresariais pediram um período de transição mais longo, uma vez que o Reino Unido sai em março de 2019. Os termos da transição, que o Reino Unido chama de fase de implementação, ainda não foram negociados entre os dois lados. A UE reafirma que o Reino Unido terá que continuar a seguir suas regras e não pode adotar uma abordagem “à la carte”. Essas negociações inicialmente se concentrarão em acordar os termos precisos da fase de transição, antes de passar para o relacionamento futuro do Reino Unido e do futuro da UE Theresa May insiste que os estudantes sejam contados nos números da imigração A primeira-ministra do Reino Unido reitera que os estudantes estejam incluídos nas estatísticas da imigração da Grã-Bretanha, apesar de temer que o governo seja derrotado na parlamento sobre o assunto. Theresa May está sendo aconselhada por ministros do gabinete, incluindo Amber Rudd, secretário de casa, e Philip Hammond, chanceler, para abandonar esta insistência de que os alunos continuem a ser contados no objetivo de reduzir os números da imigração. Os aliados da Theresa May estão preocupados que o governo tenha mais uma derrota sobre o assunto quando os deputados discutirem o projeto de lei de imigração da Brexit nas próximas semanas, no entanto, a primeira-ministra não está recuando. A imigração líquida cai em mais de 100 mil após o voto de Brexit Estima-se que a imigração líquida tenha caído quase um terço para 230 mil no ano passado, de acordo com dados oficiais. É a primeira vez que um ano completo de dados está disponível desde que o Reino Unido votou em deixar a UE em junho de 2015. A migração líquida é a diferença entre as pessoas que chegam ao Reino Unido por mais de um ano e o número de pessoas que deixaram o Reino Unido por um ano ou mais. Neste período de 12 meses, 572 mil pessoas chegaram ao Reino Unido e 342 mil emigraram, de acordo com o relatório do Office for National Statistics. foto: google imagens

cidadão europeu e seus familiares no Reino Unido
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Conheça os seus direitos e deveres como cidadão europeu e seus familiares no Reino Unido

O Reino Unido como membro da comunidade europeia, deve atender as designações determinadas pelas Regras de Imigração Europeia (European Regulations 2006) incorporadas pelo Parlamento Europeu através da Directive 2004/38/EC. Desde 01 de janeiro 2007 como cidadãos da Comunidade Européia Búlgaros e Romenos conhecidos como A2 nationals têm o direito de entrar e viver no Reino Unido, porém, eles estão sujeitos a algumas restrições; a menos que eles estejam regularizados e tenham obtidos a autorização necessária para trabalhar, cidadãos da Bulgária e Romania e seus empregadores poderão estar cometendo uma ofensa criminal. Eles precisam comprovar que são auto-suficientes – ser capazes de se sustentar e sustentar suas famílias, sem que necessitem lançar mãos de recursos públicos. Se desejam trabalhar como empregados, eles necessitam obter autorização. Essa autorização normalmente vem na forma de um cartão conhecido como Accession Worker Card, porem ha algumas exceções listadas na lei. Para certas categorias de emprego, os cidadãos Búlgaros e Romenos poderão aplicar junto ao Home Office para o Accession Worker Card, sem que seja necessário que o empregador  aplique para  a permissão de trabalho. Entre essas categorias estão: Ministros de Religião, Missionários, Membros de uma ordem religiosa, funcionários a serviço dos Governo de países estrangeiros, dentistas, médicos pós-graduados, professores, voluntários, entre outros. Se o trabalhador não se enquadra em algumas das categorias especificadas na Lei, o processo para obter a autorização de trabalho é feito em duas etapas: O empregador no Reino Unido, deverá primeiro aplicar para a aprovação do trabalhador sob as regras do Work Permit. O cidadão búlgaro ou romeno então terá que aplicar para o Accession Worker Card. Temos outras categorias nas quais os Búlgaros e Romenos podem aplicar para poderem trabalhar no Reino Unido e dependendo da categoria um documento diferenciado e expedido, por exemplo: Veja descrição desses documentos. O cartão azul conhecido como – Blue Registration Certificates, indica que o portador pode trabalhar no Reino Unido sem restrições. O cartão azul e expedido para cidadãos da Bulgária e Romênia que são altamente qualificados, ou estão isentos do requerimento de obter o Accession worker cardrker card. O cartão amarelo – Yellow Registration Certificates é expedido para cidadãos da Bulgária e Romênia  que estão trabalhando como autônomos, auto suficientes ou estudantes. No certificate mostra se o portador e auto suficiente, estudante ou autônomo e confirma que o portador e legal para trabalhar no Reino Unido. O cartão lilás – Purple Work Cards ( Também conhecido como Accession Worker Cards) é expedido para cidadãos Búlgaros ou Romenos que desejam trabalhar no Reino Unido mas estão sujeitos a uma prévia autorização de trabalho. O cartão é expedido para o trabalhador e seus familiares que estejam autorizados. Para a aquisição do DIREITO A RESIDÊNCIA PERMANENTE, os cidadãos dos países que fazem parte da Comunidade Europeia e seus familiares devem ter vivido no Reino Unido por um período continuo de 5 anos de acordo com as leis da Comunidade Europeia, ou seja, trabalhando como empregado ou autônomo eles podem aplicar para  a confirmação da residencia permanente. Em circunstâncias especias, o direito de residência permanente pode ser adquirido antes dos 5 anos. Vale lembrar que para qualificar para a residência permanente os cidadãos dos países que fazem parte da Comunidade Europeia e seus familiares, devem primeiro ter possuído a residência temporária (para os europeus – Registration Certificate – conhecido como Blue Card, e para os familiares de europeus o cartão de residência. Para maiores informações, ou para fazer uma aplicação com segurança, contate a LondonHelp4U clicando aqui ou ligue para 020 7636 8500. Learn about your rights and duties as European citizen and your family in the UK The UK as a member of the European community, the names must meet certain requirements by the Immigration (European Regulations 2006) incorporated the European Parliament Directive 2004/38/EC through. Since January 1, 2007 as citizens of the European Community Bulgarians and Romanians known as A2 nationals have the right to enter and live in the UK, however, they are subject to some restrictions, unless they are settled and have obtained the necessary permission for work, citizens of Bulgaria and Romania and his employers may be committing a criminal offense. They need to prove that they are self-sufficient – able to sustain themselves and support their families, without needing to launch the hands of public resources. If you wish to work as employees, they need to get permission. Such permission typically comes in the form of a card known as Accession Worker Card, but there are some exceptions listed in the law. For certain categories of employment, citizens Bulgarians and Romanians may apply with the Home Office for the Accession Worker Card, without requiring the employer to apply for work permits. Among these categories are: Ministers of Religion, Missionaries, members of a religious order, the service of Government employees from foreign countries, dentists, doctors, postgraduates, teachers, volunteers, among others. If the employee does not fall into any of the categories specified in the law, the process for obtaining a work permit is done in two steps: Employers in the UK, you must first apply for approval of the employee under the rules of the Work Permit. The Bulgarian or Romanian citizen then you need to apply for the Accession Worker Card. We have other categories in which the Bulgarians and Romanians may apply in order to work in the UK and depending on the category and issued a document differently, for example: See description of these documents. Blue Registration Certificates, indicates that the holder can work in the UK without restrictions. The blue card is issued to citizens of Bulgaria and Romania who are highly qualified or are exempt from the requirement to obtain cardrker Accession worker card. Yellow Registration Certificates are issued to citizens of Bulgaria and Romania who are working as autonomous, self sufficient, or students. In the certificate shows the carrier and self-sufficient, autonomous and student or confirms that the holder and legal to work in the UK. Purple Work Cards (also known as the Accession Worker

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